Lázaro Bamo, autor do blog “A Insatisfação Consigo à Tensão Interna”( http://kabamwine.blogspot.com) postou lá no seu masturbatório, como chama seu blog o texto que se segue, onde procurou encontrar algumas semelhanças entre Mugabe e Dhlakama:
"A região austral de África é rica em líderes demagogos e básicos, hoje quero falar de dois, um deles vive e convive entre nós disfarçado de moaçambicano, auto proclamado pai da democracia que ainda não nasceu outro é vizinho aquele cantado pelo malogrado Jeremias Nguenha, vizinho mau, ele chama-se tio Bob, ou seja Robert Mugabe. Dói mas nós criamos este cão tinhoso. Estes dois rafeiros ladram todos dias em tons e lugares diferentes mas muita das vezes as diferencas entre eles são uma perfeita semelhança.
Vamos aos factos: Robert Mugabe cavalga o nosso país vizinho já a 30 anos mesmo assim acha-se insubistituível. Pergunto do que valeu ter formado homens, para continuarem seus escravos, do que valeu tirar o colono branco se o negro vai saqueando o pobre zimbabwe. Afonso Dhlakama é outro, quer matar a RENAMO, ou seja já suicidou o maior partido de oposição no país por motivos infundados e infantis.
Estes dois senhores tem nas suas diferenças mais semelhanças que outra coisa, senão vejamos:
1- Cá entre nós está mais do que claro que Dhlakama não é um líder querido pelo seu partido, basta olhar para hostilização e rejeição de que é vítima devido a sua prepotência;
2- Na terra de tio Bob, as massas, que apoiavam a ZANU estão de costas voltadas com o velho ditador africano, que depois de expulsar o regime de Smith viciou a política do seu país e fez da nação seu bicho de estimação;
3- Dhlakama pode estar a sofrer de problemas patológicos que precisam de uma urgente intervenção médica, basta olhar para o seu discurso belicista e ameaçador ( quantas vezes não ameaçou queimar a terra dos que ele tem saido em tempo de eleições a pedir voto).
4- Tio Bob não se difere muito, bate mata e chuta e fica impune, ele cavalga Zimbabwe, suas atitudes, vistas de ponto de vista de idade podem significar uma eminente demência, a mesma que pode estar a abocanhar Dhlakas;
5- Enquanto Dhlakama vive na paranóia de ser único líder capaz de dirigir o país e o pai da Democracia seu irmão político, tio Bob vive a loucura de filho querido do Zimbabwe, mas as eleições já mostraram a estes dois que eles são nados políticos mortos;
6- Os dois são surdos, seus ouvidos servem para embelezar o rosto e dar forma a cabeça. Montaram um software na mente que inverde a bondade, tornando-a em malícia, a verdade em mentira, o bom e maldade, democracia em ditatura, politica em impolítica.
7- Os dois sabem que a única forma de escaparem de linchamento popular é se apegando ao poder e liderança mesmo contra a vontade da maioria. Enquanto Dhlakama prende-se na liderança da RENAMO como se o partido fosse seu animal de estimação, tio Bob vai se perpetuando no Zimbabwe com medo de deixar o poder e quem sabe partir a HAIA.
8- Os dois vão alegando motivos históricos para se manterem no poder (Dhlakama na liderança da RENAMO e Mugabe na presidência do Zimbabwe);
9- Mugabe quer ver-se num país onde todos o seguem cegamente sem nenhum partido de oposição porque ele é o salvador e Dhlakama acha que se a RENAMO está viva é que ele existe e agora não é momento para abandonar a liderança.
10 – Os dois do ponto de vista astístico não hostentam beleza facial e do ponto de vista espiritual precisam de sacramentos e de uma purificação profunda.
11 – Dhlakama está a 30 anos na liderança do pais e tio Bob cavalga o Zimbabwe também a 30 anos;
Estes pontos que apresento podem ser vistos e comparados a tantos outros que melhor que eu os estimados leitores conhecem. Queria chamar atenção ao senhor Mazanga, que cegue um sonho político a beira da sua falência, o que de alguma forma poderá contribuir no juizo final. Será que Mazanga acredita no que diz? Ou diz para agradar ao mais velho, que aliás o chamou muido não como forma de brincadeira mas sim uma maneira de dizer chega para lá.
Vamos pedir a União Africana para conceder uma parcela num dos desertos do continente, instalar um país de dois homens paranóicos, Dlhakama e Mugabe e convocar eleições na presença de seguidores destes, acho que assim teriámos governo de unidade nacional pois como já nos habituou, Dhlakas contenta-se com pouco, Mugabe única coisa que está habituado a ser é presidente. Lá Mazanga seria ministro ou porta-voz do governo não sei o que seria de George Charamba"
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