quinta-feira, 30 de junho de 2011

FEIZAL SIDAT QUER CONTINUAR A ESCANGALHAR O FUTEBOL


Feizal Sidat pretende continuar a frente da Federação Moçambicana de Futebol e consequentemente do nosso futebol. Esta manhã “caiu” no Inbox do meu correio electrónico, o seu manifesto eleitoral, com o título “Feizal Sidat, Todos por um  futebol vitorioso! Título bonito, diga-se de passagem. Que todos queremos um futebol victorioso é um facto, tal como é facto que nos dias em que correm(com Sidat a dirigir a FMF) o nosso futebol não tem sido vitorioso como gostariamos que fosse. Não vou aqui discutir se é culpa dele  ou não mas acho que antes de andar por ai a prometer mundos e fundos, Sidat devia procurar entender e profundamente, oque tem estado a falhar esses anos em que ele esteve a dirigir e o futebol não foi vitorioso. Diante por exemplo, dos graves problemas de arbitragem que ouvimos reportados e são do pleno conhecimento de Sidat, acho que no seu manifesto eleitoral devia trazer algo mais sólido que nos ajudasse a perceber oque vai mal com a arbitragem e oque vai se fazer para mudar o cenário. Depois de ler o manifesto e decidir postá-lo aqui, me lembrei da postagem do amigo Mutisse lá no seu Ideias Subversivas: Estamos certos do que queremos e de onde vamos com o nosso desporto no geral e com o futebol em particular?



MANIFESTO ELETORAL
Feizal Sidat, Todos por um  futebol vitorioso!

A minha crença                Acredito que o país tem um grande potencial humano para inverter o actual estágio do futebol, desde que seja potenciada uma liderança visionária e investimentos necessários no seio das organizações que intervêm no desenvolvimento do futebol;
Acredito que  a estratégia geral de desenvolvimento de futebol em Moçambique deve estar assente no desenvolvimento dos clubes que praticam o futebol, desde as categorias de iniciados (de base) até as sêniores;
Acredito que uma parceria mais estreita entre o Sector Produtivo (Público/Privado) e cidadãos comprometidos com a causa do futebol, em particular, e do desporto em geral, pode gerar as sinergias e os recursos humanos, materiais e financeiros  necessários para o desenvolvimento do futebol;
Acredito que os bons resultados trazidos pelas equipas e seleções nacionais ajudam a elevar a auto-estima colectiva, pelo que as grandes emoções do público nacional devem estar acima dos interesses individuais das pessoas, clubes e correntes de opinião.
A minha motivação        Depois de quatro anos de serviço meritório no leme dos destinos da Federação Moçambicana de Futebol, alguns sucessos alcançados  me motivam a recandidatar-me para a minha própria sucessão, nomeadamente:
·      Qualificação de Moçambique para o CAN 2010 em Angola;
·      Melhoria da posição de Moçambique no ranking da FIFA;
·      Colocação dos pisos sintéticos em dois campos de futebol  em Maputo;
·      Retomada dos trabalhalhos de reabilitação da Academia Mário Esteves Coluna, na Namahacha;
·      Início de um projecto de reestruturação organizacional supervisionado pela FIFA para a profissionalização da Federação Moçambicana de Futebol e sua transformação numa fonte de geração de rendimentos;
·      Estreitamento das relacçãoe bilaterais com a Federação de Futebol da Baviera que culminaram com o envio da Selecção Nacional a Alemanha, entre outros.
Os sucessos acima demostrados me encorajam e me motivam a lutar para ganhar espaço para continuar a desenvolver e projectar a imagem do futebol moçambicano. 

A minha promessa         Qualificar o país para o Campeonato Africano das Nações -  CAN 2013, na Africa do Sul, (com objectivo de alcançar ) lutando que atinja os quartos de final.   

Para lograr este objectivo central várias actividades, a vários níveis, serão realizadas.

ÁREAS DE ACTUAÇÃO

Competição:                     Um dos maiores desafios com que se depara o futebol moçambicano é o insuficiente nível de competição interno. Para um bom nível de desempenho é necessário que aos atletas sejam criadas condições para atingir o número mínimo de competições nacionais e internacionais de modo a estar a altura dos desafios que se lhes esperam para os objectivos competitivos traçados neste programa.
Para tal, é prioridade desta candidatura:
·         Aumentar o número de jogos dos actuais 16  para 36 por temporada;

Formação                           A formação estará no centro das nossas atenções com vista a garantir que os objectivos traçados sejam cumpridos. Com efeito, iremos:
·           Padronizar os métodos de formação no  seio dos clubes;
·           Organizar cursos regulares de formação para os treinadores, árbitros, dirigentes (secretários gerais) e pessoal do gabinete técnico, dentro e fora do país;
·           Consolidar parcerias na área de formação  com Federações e Associações Internacionais
·           Afectuar anualmente cursos de formação de treinadores a vários níveis

Marketing                          A captação de receitas para a FMF está estritamente ligada às actividades de marketing. É o marketing que (impulsiona) estão na linha da frente do processo da criação da imagem da selecção nacional, o qual permitirá que seja valorizado e desejado pelas empresas para se associarem a ela, que resultará na captação de receita financeira para custear as actividades da FMF. Para tel, iremos:
·           Contratar um profissional de Marketing a tempo inteiro com formação específica em Marketing desportivo e experiência comprovada,
·           Implementação de sistema de metas de alcance de receitas com base no rácio entre receitas e despesas,
·           Produzir os brand guidelines da marca MAMBAS;
·           Registar internacionalmente a marca MAMBAS;
·           Criação de uma entidade comercial que trabalhará com a marca MAMBAS
·           Prelecções de individualidades nacionais e e internacionais para dissertar sobre temas relacionados com o futebol;
·           Lançamento da revista digital da FMF;
·           Fidelização dos patrocinadores dos Mambas, bem como a criação de novos pacotes de marketing;
·           Criação e lançamento do “Clube dos Fans Mambas”

Infrastruturas                   O desenvolvimento do futebol está também intimamente ligado ao desenvolvimento das infra-estruturas condignas para a prática da modalidade, que permitam que todos os atletas nacionais pratiquem a modalidade em condições infrastruturas que se encontras dentros dos padrões  establecidos e internacionalmente aceites. A actual situação não pode continuar pois ao longo do país é sabido que as infrastruturas não possuem as condições necessárias para a prática condigna da modalidade, pelo que trabalharemos  queno sentido de criar condições iguais para a prática da modalidade ao longo do país. Com efeito, iremos trabalhar na:
·           Construção de mais dois (2) pisos de relva sintêtica, um em cada uma das regiões do país.
·           Construção das sedes das Associações Provinciais de Futebol nos locais onde não existem.

NÍVEIS DE ACTUAÇÃO

FMF                                      Recursos Humanos:      Tendo em conta o facto de os recursos humanos serem o ponto de partida para o sucesso de qualquer actividade, irei motivar a equipa de trabalho no sentido de torna-la mais efectiva e profissional, e que seja capaz de responder aos novos desafios que serão impostos pela nova dinâmica. Colocarei como foco a isto passa pela formação dos colaboradores do actual quadro já existentes bem como o recrutamento de outros profissionais com competências ajustadas aos desafios que a FMF assume com esta candidatura outro tipo de valências e experiências. Vou colocar especial ênfase na reengenharia da estrutura organizacional da FMF tendo em conta as “best practise” de outras instituições congéneres para imprimir maior dinâmica funcional do ponto de vista administrativo.  Uma estrutura administrativa dinâmica dará o suporte necessário para que a Direcção Executiva implemente o Manifesto Eleitoral que proponho.

Meios Técnicos:              Para se assegurar a execução das actividades, a FMF deverá ser equipada com novos sistemas de comunicação e informação equipamentos informáticos, de comunicação e de impressão. Isto passará por dotar a FMF com bem como dotá – la de um servidor principal de modo a assegurar uma armazenagem segura das informações, garantido  assim a conservação da memória institucional em formato digital. Ainda a nível de sistemas de informação desenvolveremos e potenciaremos a utilização do website como principal veículo de interacção com os amantes do futebol e entidades em geral criando assim espaço para uma maior divulgação da nossa imagem institucional.
Novo Escritório:              A promessa feita traz consigo uma nova dinâmcia que nos impõe  a que actual sede da FMF seja transferida a sede da FMF do actual edifício para um outro com maior espaço e condições infraestruturais condignas para permitir a consecução do objectivo estabelecido.
O novo escritório  estará munido de um auditório que possa permitir uma maior interação entre a Direcção da FMF e os seus associados, e outras instituições que participam no desenvolvimento do futebol em Moçambique.

Gabinete Técnico:         Considerando que é o Gabinte Técnico que lida com os assuntos técnicos da selecção nacional de futebol, deverá ser dotado de novas capacidades técnicas e humanas capazes de perseguir o objectivo geral de qualificar a selecção nacional até aos quartos de final do CAN 2013.

Mambas                              Os resultados trazidos pela selecção nacional de Moçambique constituem o melhor barómetro para avaliar o desenvolvimento do futebol em Moçambique. Muitas melhorias ocorreram na prestação dos Mambas, contudo, acreditamos que há ainda muito espaço para melhoria da prestação da selecção de todo nós, pelo que iremos:
·         Contratar, dentro e fora do país, técnicos capazes de implementar a nossa visão de atingir os quartos de final do CAN 2013, na África do Sul;
·         Fortalecer os macanimos de troca de informação entre o técnico principal da selecção nacional e os técnicos das equipas contribuintes dos atletas;
·         Definir critérios objectivos de eligibilidade para integrar a selecção nacional, e as metas a serem atingidas individualmente por cada integrante da selecção nacional;
·         Aumentar o níveis de financiamento às actividades da selecção nacional que lhe permita uma preparação e rodagem que a permitam o melhores níveis de desempenho; e
·         Melhorar a posição da seleção nacional no ranking da FIFA/CAF/COSAFA.

Associações                       As Associações Provinciais do Futebol são os pilares da Federação Moçambicana de Futebol. Desempenham um papelo estratégico e vital no processo da inclusão  sabido que são elas os promotores do futebol a nível da província.
                                               Para lograrmos o nosso objectivo é de todo importante que a seleção nacional de futebol tenha a maior representatividade nacional, não somente do ponto de vista da origem dos atletas, mas tambem da distribuição geográfica dos clubes que representam. Para tal, teremos de ampliar o playfield através de:
·      Visitas técnicas regulares as províncias com vista a acompanhar in loco o estágio de desenvolvimento das actividades futebolísticas;
·      Incremento das dotações financeiras atribuídas às associações provinciais de modo a permitir a realização cabal das actividades planificadas;
·      Como forma de incentivar e motivar os Secretários Gerais das Associações Provinciais, será instituído pago um subsídio mensal;
·      Distribuição de kits futebolísticos, de dois em dois anos, às selecções provinciais; e
·      Apoio às Associações Provinciais em materiais e equipamentos de escritório para melhorar os níveis de execução e acompanhar a pressão associada à nova visão

Clubes                                 Os clubes de futebol devem se constituir  em viveiros de atletas de futebol em Moçambique. A construção de uma selecção de futebol competitiva e ganhadora só será possível se os clubes forem também competitivos e possuírem atletas de qualidade forjados internamente.  Em situações normais , não pode haver uma forte selecção Nacional quando não houver nenhuma boa equipa de futebol. É nos clubes onde são formados e moldados os atletas para integrarem a seleção nacional. Daí que, para cumprir com a nossa promessa, trabalheremos para que:
·         Os clubes de futebol estabeleçam e desenvolvam escolas de jogadores dos escalões inciais;
·         Os clubes com recursos mais meios criem academias desportivas (de futebol) onde os atletas não somente desenvolvam busquem as aptidões futebolísticas, mas que também se desenvolvam as suas aptidões humanas academicamente;
·         Facilitar o acesso financeiro junto de organismos internacionais aos clubes que abraçarem a ideia de desenvolver academias de futebol;



sexta-feira, 24 de junho de 2011

Estará a faltar ‘luz’ à Senhora Maria da Luz Guebuza?

Por: Ericino de Salema

A Televisão de Moçambique (TVM), a [denominada] estação pública de televisão do país, mostrou, no seu ‘Bom Dia Moçambique’ desta quarta-feira, 22 de Junho de 2011, uma reportagem que documentava a visita que a Primeira-Dama de Moçambique, Maria da Luz Guebuza, está – ou estava – a efectuar ao distrito da Moamba, na província do Maputo.

Nessa sua visita, Maria da Luz Guebuza mostrou-se, uma vez mais, como “mãe de todos” os petizes deste país, ao evidenciar que dá muito enfoque, nas suas visitas – que alguns já catalogam de ‘Presidências Abertas Paralelas’ – ao amparo à criança, sobretudo aquelas cujos progenitores tenham perecido por causas diversas, e que, por força disso, se aliam aos inúmeros moçambicanos que conjugam constantemente, mesmo sem se darem conta, o verbo sofrer. Ou sobreviver.

Maria de Luz Guebuza é, de longe, muito activa quando comparada com Marcelina Chissano, que foi Primeira-Dama de Moçambique durante 18 anos, ou seja, de 1986 a 2004. A questão que se pode colocar, por ora, é se esse activismo é compatível com princípios basilares que corporizam a i) democracia liberal e a ii) separação de poderes. A indagação se estenderia à austeridade que se espera na gestão dos países que vivem apelando à caridade pública internacional, e não só, sobretudo nos actuais ‘dias de peste’.

Permito-me começar com uma ‘viagem ao passado’. Há três anos, manifestei a minha indignação, em jeito do exercício do ‘direito à razão – que se não deve confundir com ‘o ter razão’, por ser, tão-somente, o constitucional direito à liberdade de expressão –, em artigo publicado nas páginas do semanário SAVANA, com o título “O show-off ‘off’ de Maria da Luz Guebuza”, com a forma como as suas ‘Presidências Abertas Paralelas’ estavam a ser realizadas; o que sucedeu foi que, quando viajava, num certo dia de 2008, a Inhambane, tive a sorte de cruzar com a sua comitiva algures em Quissico, no que pude ‘contabilizar’ mais de 50 carros, muitos deles só com os seus condutores, o que se me afigurou como um desnecessário esbanhamento de recursos.

Para não cansar a ‘santa paciência’ dos que investem o seu precioso tempo em me ler, retomo ao leit motiv desta pequena prosa: a peça inserta no ‘Bom Dia Moçambique’ referida acima, na qual a Primeira-Dama era a ‘figura de cartaz’.

Numa das passagens dessa reportagem, Maria da Luz Guebuza deu, de viva voz, orientações a quem ela chamou de ‘Camarada Administrador’, para que este arranjasse ocupação para o menino de 14 anos com quem ela interagia, pois aquele, órfão de pais, estudava de noite e “tem que fazer algo de dia para ajudar no sustento da família”, tal como fez questão de frisar a Primeira-Dama de Moçambique, a quem Manuel de Araújo certa vez denominou de “vice-Presidente da República [de Moçambique]”.

Talvez equivocado, fiz, de mim para comigo, muitas perguntas após ter ouvido o que dela registei atrás, e que se resumem no seguinte:

·         Que legitimidade tem a Primeira-Dama de dar ordens a um administrador distrital?
·         Estava ela, naquele momento, em actividade do seu partido ou do Gabinete da Esposa do Presidente da República – financiadas, portanto, por fundos públicos, que tem os nossos impostos como uma das fontes – a ponto de tratar o administrador de ‘camarada’? [não sou ingénuo para se apelar à ‘polissemia’ da palavra camarada…]
·         Será que aquele petiz de 14 anos precisa de emprego ou de uma vaga no ‘diurno’, podendo estar, talvez, num centro internato duma escola pública, com uma bolsa do Estado? A que horas descansará e revirá a matéria aquele menino, se de dia procurar renda e de noite ir à escola?
·         Diz a Lei do Trabalho que os menores que tenham entre 12 a 15 anos só podem aceder a um emprego depois que tenham sido autorizados pelos seus pais ou tutores. Quem é a Primeira-Dama para ‘obviar’ esse imperativo legal?

Não termino sem deixar claro que gostaria de estar equivocado, pois, se não for esse o caso, me parece grave que uma Primeira-Dama dum país civilizado se comporte daquela maneira. Ou temos que esperar “até ver os morcegos a doar sangue”, para não merecermos o epíteto de ‘Apóstolos da Desgraça’? Se os equívocos estiverem distantes de mim, então está a faltar luz à Senhora Maria de Luz Guebuza!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

QUANDO AS EQUIPES NÃO SE COMUNICAM...



COMENTÁRIO: Alguém "encaixou como uma luva" essa imagem tirada daqui, à história da CESTA BÁSICA, onde dentre os membros da equipe,
-Uns acham que o país precisa de cesta básica(não sei como chegaram à essa conclusão).
-Uns até partem para a operacionalização da ideia, com explicações aos parlamentares, recenseamento dos beneficiários entre outras actividades.
-Uns acham que o país está estável e não precisa de cesta básica(também não sei como se chega à essa conclusão).
-Outros ainda acham(ainda que tardiamente) que o país precisa é de produzir e não de cesta básica.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

SUMBANA ENTRE NÓS


Para proceder à apresentação do novo administrador do parquet Nacional da Gorongosa e à abertura oficial da época turística 2011, esteve no Chitengo no dia 16 de Junho, Sua excelência o senhor ministro do turismo Fernando Sumbana Junior. Com vários grupos de trabalho envolvidos nos diversos níveis de preparação da visita, as duas últimas semanas foram bem agitadas, tinha que se guarantir que a recepção do número um do turismo fosse boa. O ministro chegou por volta das 9:00 horas e assistiu à cerimómia tradicial Nsembe, dirigida pelos líderes tradicionais. Seguiram-se depois, discursos do adimistrador do distrito da Gorongosa que desejou boas vindas ao ministro e aos convidados da cerimónia, exaltando a importância do Parque que por sinal leva o nome dos distrito que dirige possivelmente pelo facto do Parque ocupar 50% da area total do distrito. Seguiu-se à leitura da mensagem do sector da fiscalização, discurso do senhor Gregg Carr e representação do comite de supervisão, discurso do senhor Anibal nhampossa director provincial do turismo em representação do governador de Sofala que também apresentou o senhor Mateus José Mutemba, o recentemente empossado admistrator do Parque nacional da Gorongosa que logo asseguir fez o seu discurso, comprometendo-se a dar o seu melhor para contribuir nos esforços que vem sendo feitos no sentido de restaurar o Parque. Dando continuidade ao programa, o corpo dos fiscais jurou sua lealdade ao administrador e seguiu-se o discurso do ministro que culminou com a abertura official da época turística 2011. No seu discurso, Fernando Sumbana lembrou que 16 de Junho era uma data revestida de grande importância por ser simultâneamente a data em que se comemora o dia da criança Africana, aniversário do massacre de Mueda e dia do Metical, a nossa moeda. Activdades culturais, almoço, um breve encontro com a direcção do parque e o Safari inaugural no período da tarde, completaram o programa da visita do ministro do turismo. Segundo Mateus Mutemba, o ministro ficou sensibilizado pelo trabalho que tem sido feito e pelo calor que lhe foi transmitido na recepção motivos para dizer que estão de parabens todos que fazem o dia dia desse Parque que tal como se tem dito, é o cartão de visita da Provincia de Sofala senão até de Moçambique.