tag:blogger.com,1999:blog-10011269144841781882024-03-13T03:28:39.434+03:00MEU MUNDO(my world)Meu mundo é pequeno,é do tamanho do coração...
Meu mundo é grande..
Vivem mundos dentro dele
Cada dia é um mundo
Cada mundo é um dia
As vidas com que cruzo
Os cruzamentos que vivo
São todos mundos dentro do meu mundo...
Meu mundo não tem nada interessante...
É meu....Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.comBlogger416125tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-55132494129716010382013-06-06T19:11:00.002+03:002013-06-06T19:11:17.400+03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span class="userContent">Chitengo aos 05 de Junho de 2013</span><br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-6W-7sejO1B8/UbCz2HdFucI/AAAAAAAABPQ/8rLMNm8Llxs/s1600/Gil%C3%A9.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-6W-7sejO1B8/UbCz2HdFucI/AAAAAAAABPQ/8rLMNm8Llxs/s1600/Gil%C3%A9.jpeg" /></a><span class="userContent"><br /> Querida Gilé, minha terra adoptiva!<br />
Sabes que já não está lá muito na moda e soa a muito antiquado essa
coisa de escrever cartas, entretanto, completas hoje, mais um ano desde
que te acharam adulta o suficie<span class="text_exposed_show">nte para
seres chamada de vila, e esse é um pretexto suficientemente grande para
eu quebre essa coisa de xixismos instantâneos de sms ou postagens no
facebook, e te faça uma carta de verdade como nos nossos tempos.
Saudades daqueles tempos hein Gilé? <br /> Embora volvidas hoje quase duas
decadas, trago bem frescas as memórias dos 3 anos que passamos juntos.
Lembro, como se fosse hoje, por exemplo, a tarde poeirenta em que nos
vimos pela primeira vez. Eu acabara de chegar e na bagagem, trazia muita
juventude e sonhos. Muita vida para viver e compartilhar. Era primeira
vez que deixava o convívio familiar e me aventurava nos primeiros passos
da vida de adulto. Como podia eu imaginar que uma longa história de
grandes e eternas amizades estava prestes a ser escrita? Como podia
imaginar que eu me apaixonaria pela tua beleza natural e pela bondade de
sua gente? Como saberia que as amizades que nossa convivência
produziram, resitiriam ao teste do tempo e do espaço?<br /> Os primeiros
dias foram naturalmente difíceis. Tinha que me adaptar à um sem número
de novas realidades. A língua, o frio montanhoso, as comidas típicas,
etc, etc. As primeiras amizades vieram do meu trabalho como professor. A
Equipa de professores da EP2 era composta de jovens sonhadores como eu e
foi relativamente fácil me aliar à todos eles. Depois conheci o resto
do teu povo. Aprendi a conversar com as mamãs que trabalhavam a terra e
dela tiravam os mais diversos sabores. Conheci os vendedores do mercado,
os grandes comerciantes que se aventuravam à Nampula em busca de
novidades. Conheci os homens das pedras preciosas que faziam a vida
procurando e vendendo as melhores turmalinas, esmeraldas, que se podiam
encontrar. Deves lembrar a febre que era essa coisa de venda de pedras
preciosas. Quantas vezes não me vi obrigado a emprestar o meu inglês
para mediar os negócios preciosos?<br /> O tempo passou e nos descobrimos.
Nos conhecemos e nos habituamos. Quando chegou a despedida, lembras
como foi difícil deixar-te? A alegria dos dias que tinhamos passados
juntos, as lições que a vida nos tinha ensinado, e a certeza que te
levava para sempre no coração, foi oque me enxugou as lágrimas da
despedida. Pela frente me esperavam novas experiências em novas
paragens. <br /> Das amizades que fiz, a mais marcante foi com certeza a
dupla de irmãos Genito e Derito com quem felizmente nunca me separei de
verdade. As distâncias físicas não conseguiram nunca nos separam, e aos
longo desses anos até chegamos a passar juntos as festas do natal e do
ano novo. Como podes imaginar, eram momentos para revivermos as
aventuras do Gilé. A albertina não cabe nos espaço de amizades porque
como sabes, ela foi muito mais que amiga. Foi com ela que te entendi
Gilé, que descobri os segredos que te fazem única Gilé.<br /> Dentre os
meus alunos ficaram também grandes amizades. O Rui Paqueliua é disso um
exemplo. A dupla Duartina e Avelina, hoje mulheres feitas, ainda se
lembra dos tempo que me chamavam de professor Livingston. Com os irmãos
Munveres nos cruzamos através do facebook e sempre que possível, nos
lembramos daqueles dias no teu seio. Os irmãos Natalino e Célio Barnete
também andam por perto. Com eles procuro desnferujar o pouco lomué que
me resta entre os dentes.<br /> Gilé minha querida, com essas parcas
palavras, hoje voltei a ti. Voltei sim porque impiedoso, o tempo não
parou, e o mundo deu as suas voltas. <br /> Voltei às memórias agradáveis
dos dia que passamos juntos e deixamos que a vida nos ensinasse a ser
adultos. Voltei à tua gente carinhosa, à generosidade agrícola do vovô
Ângelo e aos sorrisos dos meninos das catanhas de caju. <br /> Voltei às
margens do rio Molócue onde aos fins de tardes juntos cobiçávamos a
alegria das águas deluídas em corpos tatuados de desejos proibidos. Sei
que te lembras que era onde purificavamos as almas juvenis enquanto
esperávamos a noite chegar.<br /> Voltei às bandas de Nahavara onde
furtiva e simultaneamente juntos caçávamos e pescávamos, artes que nos
vinha impregnada nas veias virgens onde nosso sangue fervia.<br /> Voltei à
Moneia, onde se gabavam belezas divinas e nós profanos, na inocência do
tempo, violávamos os santuários e raptávamos ss sacerdotisas raptávamos
para rituais privados.<br /> Voltei ao Nantroveia e Chapaeia, onde os
sabores eram misturados, antes de fermentarem as mentes que destilavam
depois, os mais cândidos versos, escritos nas estrelas do teu céu
virgem.<br /> Voltei às tuas ruas Gilé, onde nossas vozes hoje
consagradas, se desafinavam e desafiavam o canto das floresta, onde a
profissão de professor se confundia com a paixão dos professores. É
nessa hora Albertina, minha nostalgia entra em cena Gilé ecomo ondas
suaves acariciando a praia, uma vaga de lembranças me inundam o coração.
<br /> Ainda que seja apenas na loucura dessas palavras, voltei minha querida Gilé. Voltei para te desejar um feliz aniversário.<br />
Deixe-me ficar com a promessa de um dia voltar a nos vermos. Sei que
muita coisa mudou em ti e vou querer ver com meus próprios olhos.<br /> Daqui da conturbada Gorongosa vai um abraço temperado de muitas saudades. Feliz 5 de Junho!</span></span><br />
<br />
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show">Nelson Livingston </span></span></div>
Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-12943084989959070382013-02-20T10:12:00.000+03:002013-02-20T10:12:18.010+03:00Vamos ter paciência por favor!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
Para os que já se queixam do “silêncio” do governo em
relação às acusações que pesam sobre um dos <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>seus membros, José Pacheco, não acham que um
assunto “bicudo” como esse carece de cautelas, investigação aturada, antes de
se dizer seja lá oque for? Caso para dizer: Vamos ter paciência por favor! </div>
<div class="MsoNormal">
Não vá essa nossa cega "sede" por justiça atrapalhar tudo.</div>
</div>
Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-15108462992965099882013-02-18T13:00:00.000+03:002013-02-18T13:00:47.351+03:00Mais uma declaração não séria????<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.opais.co.mz/images/stories/politica/Jose-Pacheco00-02x13x625x230.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="73" src="http://www.opais.co.mz/images/stories/politica/Jose-Pacheco00-02x13x625x230.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">“Diz o
artigo 245º do nosso Código Civil que a declaração não séria, feita na
expectativa de que a falta de seriedade não seja desconhecida, carece de
qualquer efeito. Está-se aqui a falar de situações em que um individuo, emite
uma declaração não coincidente com a sua vontade real, mas sem intuito de
enganar qualquer pessoa. Nestes casos, o autor da declaração está convencido
que receptor da mesma se apercebe do carácter não sério da declaração havendo
mesmo a expectativa dele de que tais declarações não sejam tomadas a sério.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> </span><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Julio Mutisse in “</span></i><b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><span style="color: windowtext;"><a href="http://ideiassubversivas.blogspot.com/2013/02/declaracoes-nao-serias.html">http://ideiassubversivas.blogspot.com/2013/02/declaracoes-nao-serias.html</a></span></span></i></b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"></span></i><b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<strong><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; font-weight: normal;">A moda antiga da blogosfera, li e com muito
interesse o </span></strong><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><i><a href="http://ideiassubversivas.blogspot.com/2013/02/declaracoes-nao-serias.html">Declarações não sérias</a></i> publicado por Julio Mutisse nos seu <i><b>Ideias
Subversivas</b> </i>que apesar da “morte da blogosfera”, continua vivo e tão subversivo como
sempre foi, aliás o nome não é um mero enfeite. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Da “prosa” toda, me interessou onde Mutisse nos “aconselha” a não
levarmos a sério </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">as
declarações
do nosso Procurador Geral da República segundo as quais “alguns
magistrados e advogados são serviçais do crime organizado”. Motivos
robustos são apresentados para não nos deixarmos levar por declarações
não sérias como essa. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Agora,
na onda do propalado relatório publicado recentemente pela Agência de
Investigação Ambiental, organização não-governamental do Reino Unido, denunciando
a exploração ilegal de madeira por empresas chinesas com conivência de altos
quadros do governo moçambicano, <strong><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-weight: normal;">a
Procuradoria Geral da República na voz do </span></strong>procurador-geral
adjunto, Taíbo Mucobora <strong><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-weight: normal;">anunciou
que vai lançar nos próximos dias uma investigação ao suposto envolvimento do
ministro da Agricultura, José Pacheco, implicado pelo tal relatório
no contrabando de madeira.</span></strong></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><strong><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-weight: normal;"><br />
</span></strong></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<strong><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; font-weight: normal;">Se nos lembrarmos da forma como a MESMA PGR “tratou”
o caso SEMLEX que involvia o MESMO José Pacheco, na altura ministro do
interior, será que dá para levar a sério essa tal investigação ao suposto
envolvimento do ministro da Agricultura, ou podemos ir prevendo o desfecho:</span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">"A
investigação foi concluída. Não há indicação do seu envolvimento no negócio nem
situação de contrabando de madeira".</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">foto retirada <a href="http://www.opais.co.mz/index.php/politica/63-politica/24224-jose-pacheco-uma-figura-marcadamente-polemica.html">daqui</a> </span></div>
Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-49063391906385393792012-08-15T12:18:00.001+03:002012-08-15T12:22:59.051+03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<b>Me sugeriram a leitura e reflexão do texto abaixo, de Egídio
Guilherme Vaz Raposo, que já circula em vários cantos da internet. Um texto que
realmente vale a pena ler e reflectir seriamente a volta das questões que o
autor levanta. Título de meu.</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: small;">"O que é uma GRAÇA?
GRAÇA significa por outras palavras, FAVOR DESMERECIDO.
Nas relações políticas não há graça; portanto não existe favor
desmerecido de ninguém para ninguém. Logo, não há graça que venha de
quem nos governa nem de nós, povo, cidadãos, para quem nos governa.
O estado e o governo são as únicas entidades modernas do mundo com
direito sancionado pelo constitucionalismo local e global para explorar o
homem pois trata-se de uma EXPLORAÇÃO DO HOMEM-PELO-HOMEM MITIGADA à
luz do contrato social que vigora entre o povo e estas duas entidades.
Cidadãos conscientes dos seus direitos não pedem aos seus governantes
nada. Pelo contrário, EXIGEM deles, pois o contrato social prevê
deveres, obrigações e direitos de ambos lados. NÃO HÁ NADA QUE O POVO
RECEBA DE GRAÇA DO GOVERNO OU ESTADO! E o povo não deve nada aos
governantes; pelo contrário!
Um dos desafios que o nosso país enfrenta é o acesso a informação pelos
cidadãos capaz de os permitir exercer com competência os demais deveres e
direitos constitucionalmente garantidos.
Por causa desta falta de informação, em “Nangade ou Funhalouro”, o povo;
os cidadãos NÃO sabem que o poço ou furo abertos e inaugurados pelo
Administrador local não são uma graça, portanto, favor desmerecido dos
governos destes pontos para os povos destes pontos do país; pelo
contrário, é o seu dever, cujo cumprimento já vem tarde.
O ESTADO; o Governo, exploradores legais do povo moçambicano, educam
este mesmo povo a ver toda obra por ela feita como uma benfeitoria sua;
UMA GRAÇA e por esta via, obrigado a dizer OBRIGADO GOVERNO [porque
trouxe-nos isto ou aquilo]!
As cidadãs em Majune ou Chimuara não sabem que dar luz em casa por falta
de hospitais com condições não é seu destino ou castigo por estarem
longe de Morumbala ou perto de um; pelo contrário, é resultado do
incumprimento por incapacidade ou impossibilidade do Governo suprir as
necessidades sufragadas em pleitos eleitorais.
Choro de tristeza quando vejo ou ouço em mensagens ou discursos de
cidadãos sofridos a PEDIR algo ao Presidente da República ou Governador
qualquer, bens essenciais como água, estrada ou hospitais durante as
presidências abertas ou comícios similares.
Por falta de informação estes Não sabem que GRAÇA é um favor desmerecido
e que eles nada devem a estes; antes pelo contrário, eles não fazem
nada mais senão cumprir o seu dever. O dever de governar bem. Nesta
ordem de ideias, EXIGIR seria a palavra que devia substituir o PEDIR. O
povo moçambicano não deve pedir nada a mais nenhum governante. Pelo
contrário, DEVE EXIGIR de qualquer governante as promessas eleitorais de
acordo com as competências de cada um deles. Porque assim estará a
exercer seus direitos, da mesma forma que este cobra impostos ao cidadão
ou o sanciona em caso de incumprimento.
CRITICAR o governo deverá ser um exercício normal, perante o
incumprimento das promessas eleitorais ou quando más decisões são
tomadas. Quando o governo ou estado cumpre com as promessas eleitorais,
ou faz boas coisas, o povo, o cidadão deve ver isto como normal,
previsível, obrigação legal, prevista no contrato social.
Pelo contrário, devemos todos zangar, gritar e censurar, quando
elementos que compõem estas entidades roubam, não cumprem com as
promessas eleitorais, ou chamam os outros de tagarelas ou coisa
parecida.
Sinto dores quando vejo um povo roubado oferecer a um político ovos. Em
sociedades normais, não devia ser o povo sofrido, pobre, juntar os
poucos ovos de uma comunidade para oferecer o “chefe”, em sinal de
“reconhecimento” quando este visita uma aldeia, comunidade ou distrito! E
este chefe, nestas condições, devia ter vergonha suficiente e por isso
agradecer o gesto e imediatamente devolver os ovos coletados pelos seus
caciques!
Quantas vezes não vemos nós administradores distritais, governadores e
até ministros e o próprio Presidente da República a receber um monte de
presentes, entre pontas de marfim, cabrito, bois, galinhas, patos, ovos
de todo tipo de aves, abóboras, maçanica, malambe, couve alface, peixe,
camarão, mandioca, etc., de pobres cidadãos cuja oferta, nem sempre
livre e sim coerciva ou induzida, custou sacrifícios avultados? Mas
quantos destes dirigentes não viaja com tudo pago e ainda espera do
subordinado as honras de casa? E quantos subordinados não sofreram por
isso?
É na assimetria da informação em relação ao conteúdo e implicações do
contrato social que a classe dirigente e seus intelectuais orgânicos e
anti intelectuais encontram o húmus para a reprodução da impunidade,
falta da responsabilização e subjugação do povo que se diz soberano mas
na prática explorado até ao tutano.
O acesso a informação não é apenas condicionado pela dificuldade para o
seu alcance e uso. É igualmente na deficiência do sistema de ensino, na
promoção da ignorância e na repressão que se materializa a estratégia
“estupidificadora” de todo povo moçambicano, que é levado a pensar que
as obras do Governo são “graças”.
Agora que você sabe que graça é um favor desmerecido e que não deve nada
ao estado ou governo, saiba mais isto:
1. Não foi GRAÇAS a FRELIMO que a independência chegou a Moçambique.
Dizer isso é fazer propaganda política desnecessária, encenando o
contrabando semântico. O povo moçambicano unido em torno de um movimento
chamado FRELIMO lutou pela independência deste país. por isso você
também é herdeiro dos benefícios da independência deste país;
independentemente da idade que tem; é dono deste país e tem todos os
direitos como qualquer nacional; os seus ancestrais lutaram por ele, e
não é culpado por não ter estado em Nachingweya, mesmo que fosse para
”jogar a bola” e “escapar à morte. Não deve por este motivo ser
privilégio apenas dos filhos de dirigentes atuais ou das elites
políticas, ter acesso a riqueza. Ela, a riqueza, deve ser para todos e
distribuída de forma equitativa.
2. Se você nasceu depois de 1975 não deve se sentir endividado por
qualquer grupo etário ou que se diz ter lutado pela independência.
Agradeça pelos seus feitos, mas não se acobarde quando eles te roubam
descaradamente ou tomam decisões lesivas não só para si como para todo o
país. Ser herói é ser exemplo. Não é usar o passado glorioso para
perpetrar a pobreza ou roubar aos jovens e o futuro do país. Não é usar a
glória do passado para fins ínvios. Denuncia.
3. Você não está obrigado a elogiar qualquer feito ou obra do governo.
Na verdade foi você quem o fez. O Presidente da República, o Governador,
o Administrador, o Chefe do posto, todos estes já recebem dinheiro e
regalias; um salário mensal suficiente para dirigir este país. Por sua
vez, os ministros, secretários-permanentes, diretores de escola e outros
são pagos mensalmente e têm direitos e privilégios a mais [mais que
você, porque você os sustenta através dos seus impostos ou negócios que
estes fazem em seu nome] para trabalharem para si.
4. Por isso, você deve se irritar, deve zangar-se e ficar inconsolado e
fazer qualquer coisa quando eles roubam ou quando favorecem seus
afilhados e compadres nos negócios do estado e ou com estado. Isto é
corrupção. Os titulares destes postos devem ser corridos, porque agem de
ma fé e as suas obras lesam o estado e o interesse comum. Você não deve
continuar a naturalizar a corrupção! Faça algo! Denuncia. Escreve no
seu mural, o que viu; o que sentiu; critica.
5. Não se deixa enganar. É seu direito saber como os negócios do Estado
são feitos e como se chegam a decisões em relação a vários assuntos. O
seu direito como cidadão não se esgota no voto; pelo contrário, continua
com a missão de escrutinar os que falam em seu nome e fazem obras em
seu nome. É seu direito saber, questionar e criticar sempre que não
julgar apropriada uma determinada decisão do seu governante.
6. Em uma única palavra: cidadão, você deve criar em si um comportamento
de permanente suspeita e vigilância em relação ao estado e governo.
Suspeita tudo o que eles fazem até que eles lhe convençam sobre a
sanidade das suas decisões. E eles têm o dever de explicar
tintim-por-tintim o dinheiro que eles gastam em seu nome. Saiba de uma
coisa: você não deve nada a ele; pelo contrário, ele deve muito a você.
Eu nunca irei elogiar o governo ou estado! Não preciso. É um ato de
cobardia e estupidez elogiar o governo! Ele é meu servo! E tudo de bom
que faz é normal, previsível; sua obrigação. Não há “esforços do governo
que visam” isto ou aquilo; “não trabalham no sentido de” eu mando,
exijo e chateio-me quando as suas promessas tardam em se materializar.
Eu “odeio” o Estado! Ele é por defeito, um ladrão do povo. E eu sei
disto. Só não o insulto porque temos um contrato por cumprir. Portanto,
eu sei que vivo uma exploração do homem-pelo-homem mitigada pelo
contrário social. E como contrato, não há favores!
E aqui nas redes sociais, há quem sempre gosta de me alertar que o
governo faz boas coisas e por isso devo reconhecer e elogiar!" </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><b>Egidio Guilherme Vaz Raposo.</b></span></div>
</div>
Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-24699143128918505772012-02-27T10:35:00.000+03:002012-02-27T10:35:35.584+03:00SENSAÇÕES VS SENSASONS: Uma bela ajuda para jovens que já escrevem mal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="nH"><h1 class="ha"><span class="hP" id=":42"></span><span class="J-J5-Ji" id=":43"><table cellpadding="0" class="cf hX"><tbody></tbody></table></span></h1></div><div class="gE iv gt"><table cellpadding="0" class="cf gJ"><tbody>
<tr class="acZ"><td class="gF gK"><br />
</td><td class="gH"><br />
</td><td class="gH"><br />
</td><td class="gH acX" rowspan="2"></td></tr>
<tr class="acZ SxTmFb"><td colspan="3"><table cellpadding="0" class="cf adz"><tbody>
<tr><td class="ady"></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;">Me chamem de exagerado se assim o acharem mas eu preferia o termo precavido. </div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;">Vi passar na TVM, a nossa televisão, uma publicidade onde se pretende descobrir apresentadores para um novo programa de televisão virado para jovens. Tal como vem escrito, o programa vai se chamar SENSASONS mas eu penso, acredito mesmo, que a ideia é SENSAÇÕES. Queria eu e muito, que a palavra SENSASONS existisse em português, poderiamos então dizer confortavelmente que é homónima homófona da palavra SENSAÇÕES mas não é o caso. SENSASONS resultou, julgo eu, duma genial “criatividade” que até podia ser considerada “inocente” <span> </span>se não convivessemos excessivamente com problemas, e graves, de ortografia entre os jovens e não só. Temo que alguns jovens(alvo do programa), que já escrevem mal pensem inocentemente que SENSAÇÕES se escreve SENSASONS. Nesse caso, os mentores do programa terão dado uma “bela ajuda para jovens que já escrevem mal”</div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-82105293890921873742012-02-23T10:48:00.001+03:002012-02-23T15:44:03.560+03:00ELEIÇÕES INTERCALARES EM INHAMBANE: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS COM QUELIMANE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="nH"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcS6fs_2dtZfME28UlKgMM_NwKADWcpRsfMC-ytSBa5BhYSVvqLD" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcS6fs_2dtZfME28UlKgMM_NwKADWcpRsfMC-ytSBa5BhYSVvqLD" /></a></div><h1 class="ha"><span class="hP" id=":5g"></span><span class="J-J5-Ji" id=":5f"><table cellpadding="0" class="cf hX"><tbody>
<tr class="hR"><td class="hU hM" style="background-color: #dddddd; color: #666666;"></td><td class="hV hM" style="background-color: #dddddd; color: #666666;"></td></tr>
</tbody></table></span></h1></div><div class="gE iv gt"><table cellpadding="0" class="cf gJ"><tbody>
<tr class="acZ"><td class="gF gK"></td><td class="gH"></td><td class="gH"><br />
</td><td class="gH acX" rowspan="2"></td></tr>
<tr class="acZ SxTmFb"><td colspan="3"><table cellpadding="0" class="cf adz"><tbody>
<tr><td class="ady"><br />
</td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></div><div class="MsoNormal"><i><b>“<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 115%;">Como devem imaginar, já estamos a menos de dois anos para o fim do mandato e, na sequência disso, existe um manifesto que está a ser cumprido, mas há consciência de que temos de abrir novos desafios. Quero dizer com isso que não nos vamos cingir apenas em continuar aquilo que estava a ser feito, e bem feito, mas vamos começar a dar atenção a outras questões”</span></b></i></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 115%;">Assim se pronunciou e bem Benedito Guimino, na sua primeira entrevista depois de ser eleito candidato da Frelimo às intercalares em Inhambane.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 115%;">Completamente diferente do derrotado Lourenço Bico de Quelimane que só falava em continuar oque estava sendo feito pelo cessante Pio. </span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 115%;">A vantagem do discurso “não nos vamos cingir apenas em continuar aquilo que estava a ser feito” reside na possibilidade de conquistar a simpatia de quem quer ver muito mais a ser feito ou quem não vê com muito bons olhos o trabalho que esta a ser feito.</span></div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-50422042260622295892012-02-20T12:53:00.001+03:002012-02-23T15:45:55.127+03:00ELEIÇÕES INTERCALARES EM INHAMBANE: QUAL É O PROGNÓSTICO?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcS6fs_2dtZfME28UlKgMM_NwKADWcpRsfMC-ytSBa5BhYSVvqLD" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcS6fs_2dtZfME28UlKgMM_NwKADWcpRsfMC-ytSBa5BhYSVvqLD" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Prestando atenção para as notícias que nos chegam de Inhambane, parece que as lições da derrota de Quelimane foram levadas bem a sério pela Frelimo. Em Inhambane, para enfrentar <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Fernando Nhaca</i>, candidato do MDM, a Frelimo, numa enorme dificuldade se tivermos em conta o número inicial de candidatos(mais de dezena e meia) e o tempo que o processo levou, conseguiu “aranjar” <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Benedito Guimino,</i> um candidato com perfil bem parecido. Se alguém me disser tratar-se duma mera coincidência, simplesmente terei dificuldades em acreditar. Imagine-se que com o seu candidato professor o MDM queira aproveitar a campanha eleitoral, para “denunciar” a banalização que essa classe tem sido vitima, há que encontrar uma forma de “equilibrar a balança” e “ter também” um professor como candidato parece ser um bom passo. Se eu estiver certo, a Frelimo ter mesmo aprendido com a terrível derrota sofrida em Quelimane, deverá por exemplo evitar deslocar-se “toda ela” para Inhambane, acabando por ofuscar a imagem do candidato. O país não precisa parar, e todos os ministros, secretários permanentes, directores nacionais, provinciais, presidentes dos municipios entre outros, deslocarem-se todos a Inhambane para a campanha eleitoral. É obviamente importante que o candidato seja apoiado pelos membros seniores do seu partido mas por favor que seja de forma moderada. Haja espaço para ele discursar, apresentar pessoalmente as suas ideias de governação. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Frelimo deverá também evitar usar ostentiva e abusivamente os meios do estado para sua campanha eleitoral como temos ouvido ser reportado em eleições passadas.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Bem, eu acho que se espera um bom e equilibrado embate eleitoral em Inhambane e como fui habituado, já estou até a espera de prognósticos e seus respectivos fundamentos é claro.</div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-45051879318724942422011-09-23T15:02:00.002+03:002011-09-23T15:15:23.088+03:00DISCURSO DE DESPEDIDA DE RUPIAH BANDA: um exemplo que vale a pena seguir<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div class="MsoNormal"><a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQd1iMXIUNcscfDc7FKApzWPJAgssxy4u2dOpckx9hkX93u96eqCw" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="149" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQd1iMXIUNcscfDc7FKApzWPJAgssxy4u2dOpckx9hkX93u96eqCw" width="200" /></a><b><i><span style="color: #002060; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Rupiah Banda do MMD perdeu as eleições presidenciais zambianas para Michael Sata. A instantes, recebi o pacífico e pacificador discurso de despedida de Rupiah Banda que asseguir transcrevo. Banda deixa claro que pelo facto do seu partido ser democrático, aceita os resultados das eleições, aceita mudança e assume a responsabildade pela derrota. Dois parágrafos(11, e 12) do discurso me marcaram de forma especial. Neles, Banda elogia os esforços de Frederick Chiluba e do partido MMD por ter tornado a Zâmbia num estado genuinamente multipartidário mas desconfia que ao longo dos anos se tenham tornado <span class="hps">complacentes</span><span class="shorttext"> </span><span class="hps">com os seus ideais, não tenham ouvido, lhes tenha carecido ideias por isso a missão agora é reflectir sobre qualquer erro que tenha sido cometido e aprender deles caso contrário não merecem voltar a concorrer para o poder. </span></span></i></b><b><i><span style="color: #002060; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Devia ser esse o espírito dos derrotados nas eleições e não as várias manobras que temos visto acontecer e que terminam em “crise política” e ou em “Governo de Unidade Nacional” e etc etc.</span></i></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><u><span lang="EN-US" style="color: #002060;">FAREWELL SPEECH BY HIS EXCELLENCY, MR RUPIAH BWEZANI BANDA,<br />
FOURTH PRESIDENT OF THE REPUBLIC OF ZAMBIA,<br />
</span></u><span lang="EN-US" style="color: #002060;"><br />
ON FRIDAY, 23RD SEPTEMBER, 2011<br />
<br />
"I HAVE CALLED THIS PRESS CONFERENCE TO SAY A FEW WORDS. THE ELECTION CAMPAIGN OF 2011 IS OVER. THE PEOPLE OF ZAMBIA HAVE SPOKEN AND WE MUST ALL LISTEN. SOME WILL BE HAPPY WITH WHAT THEY HAVE HEARD, OTHERS WILL NOT.<br />
<br />
THE TIME NOW IS FOR MATURITY, FOR COMPOSURE AND FOR COMPASSION. TO THE VICTORS, I SAY THIS: YOU HAVE THE RIGHT TO CELEBRATE BUT DO SO WITH A MAGNANIMOUS HEART. ENJOY THE HOUR BUT REMEMBER THAT A TERM OF GOVERNMENT IS FOR YEARS.<br />
<br />
REMEMBER THAT THE NEXT ELECTION WILL JUDGE YOU ALSO.<br />
TREAT THOSE WHO YOU HAVE VANQUISHED WITH THE RESPECT AND HUMILITY THAT YOU WOULD EXPECT IN YOUR OWN HOUR OF DEFEAT.<br />
<br />
I KNOW THAT ALL ZAMBIANS WILL EXPECT SUCH BEHAVIOUR AND I HOPE IT WILL BE DELIVERED. SPEAKING FOR MYSELF AND MY PARTY, WE WILL ACCEPT THE RESULTS. WE ARE A DEMOCRATIC PARTY AND WE KNOW NO OTHER WAY.<br />
<br />
IT IS NOT FOR US TO DENY THE ZAMBIAN PEOPLE. WE NEVER RIGGED, WE NEVER CHEATED, WE NEVER KNOWINGLY ABUSED STATE FUNDS. WE SIMPLY DID WHAT WE THOUGHT WAS BEST FOR ZAMBIA. I HOPE THE NEXT GOVERNMENT WILL ACT LIKEWISE IN YEARS TO COME.<br />
<br />
ZAMBIADESERVES A DECENT DEMOCRATIC PROCESS. INDEED, ZAMBIA MUST BUILD ON HER PAST VICTORIES. OUR INDEPENDENCE WAS HARD WON, OUR DEMOCRACY SECURED WITH BLOOD.<br />
<br />
ZAMBIAMUST NOT GO BACKWARDS, WE MUST ALL FACE THE FUTURE AND GO FORWARD AS ONE NATION. NOT TO DO SO WOULD DISHONOUR OUR HISTORY.<br />
<br />
TO MY PARTY, TO THE MMD CANDIDATES WHO DID NOT WIN, THE LESSON IS SIMPLE. NEXT TIME WE MUST TRY HARDER.<br />
WE FOUGHT A GOOD CAMPAIGN. IT WAS DISCIPLINED. I STILL BELIEVE WE HAD A GOOD MESSAGE AND WE REACHED EVERY PART OF THE COUNTRY.<br />
<br />
WE TRAVELLED TO ALL NINE PROVINCES AND WE SPOKE TO ALL ZAMBIANS. TO THOSE WHO WORKED EVERY HOUR OF THE DAY, I SAY ‘THANK YOU’. YOU HAVE DONE YOUR BEST. BUT, SADLY, SOMETIMES OUR BEST IS NOT GOOD ENOUGH.<br />
<br />
DO NOT BE DISHEARTENED. THE MMD WILL BE BACK. WE MUST ALL FACE THE REALITY THAT SOMETIMES IT IS TIME FOR CHANGE. SINCE 1991, THE MMD HAS BEEN IN POWER. I BELIEVE WE HAVE DONE A GOOD JOB ON BEHALF OF ALL ZAMBIANS.<br />
<br />
FREDERICK CHILUBA LED US TO A GENUINE MULTI-PARTY STATE AND INTRODUCED THE PRIVATE SECTOR TO OUR KEY INDUSTRIES. ZAMBIA WAS LIBERATED BY AN MMD IDEAL BUT MAYBE WE BECAME COMPLACENT WITH OUR IDEALS. MAYBE WE DID NOT LISTEN, MAYBE WE DID NOT HEAR.<br />
<br />
DID WE BECOME GREY AND LACKING IN IDEAS? DID WE LOSE MOMENTUM? OUR DUTY NOW IS TO GO AWAY AND REFLECT ON ANY MISTAKES WE MAY HAVE MADE AND LEARN FROM THEM. IF WE DO NOT, WE DO NOT DESERVE TO CONTEST POWER AGAIN.<br />
<br />
THE ZAMBIA WE KNOW TODAY WAS BUILT BY AN MMD GOVERNMENT. WE KNOW OUR PLACE IN HISTORY AND WE KNOW THAT WE CAN COME BACK TO LEAD AGAIN IN THE FUTURE. A NEW LEADERSHIP WILL BE CHOSEN, AND THAT LEADERSHIP WILL BE FROM THE YOUNGER GENERATION.<br />
<br />
MY GENERATION… THE GENERATION OF THE INDEPENDENCE STRUGGLE-- MUST NOW GIVE WAY TO NEW IDEAS; IDEAS FOR THE 21ST CENTURY. FROM THIS DEFEAT, A NEW, YOUNGER MMD WILL BE RE-BORN. IF I CAN SERVE THAT RE-BUILDING, THEN I WILL.<br />
<br />
I MUST THANK MY CABINET FOR DELIVERING ON OUR PROMISES. WE DID A LOT OF GOOD FOR ZAMBIA. MANY OF OUR PROJECTS WILL BLOSSOM INTO BRIGHT FLOWERS. SOME OF YOU WILL BE BACK TO SERVE ZAMBIA AGAIN – I KNOW YOU WILL DO YOUR BEST FOR YOUR PARTY AND FOR YOUR COUNTRY.<br />
TO THE CIVIL SERVANTS AND GOVERNMENT OFFICIALS, IT HAS BEEN A PRIVILEGE TO SERVE WITH YOU. WE HAVE WORKED MANY LONG HOURS TOGETHER. WE DID IT NOT FOR OURSELVES BUT FOR ZAMBIA. SERVE YOUR NEXT MASTERS AS YOU DID ME, AND ZAMBIA WILL BE IN GOOD HANDS.<br />
<br />
I MUST THANK MY FAMILY AND MY WIFE. THEY HAVE STOOD BY ME AND I CANNOT ASK FOR MORE LOYALTY THAN THAT WHICH THEY HAVE DISPLAYED. I LOVE YOU ALL DEARLY AND I WILL ALWAYS BE IN YOUR DEBT.<br />
<br />
BEING PRESIDENT IS HARD WORK, IT TAKES LONG HOURS OF WORK. AND BECAUSE OF IT, I HAVE NOT ALWAYS BEEN THERE FOR YOU. YET, STILL YOU WERE THERE FOR ME.<br />
<br />
WORDS CANNOT EXPRESS THE DEPTH OF MY LOVE FOR YOU ALL. ALL I ASK IS THAT MY FAMILY CONTINUES TO SERVE ZAMBIA AS I HAVE SOUGHT TO DO.<br />
<br />
BUT MY GREATEST THANKS MUST GO TO THE ZAMBIAN PEOPLE. WE MAY BE A SMALL COUNTRY ON THE MIDDLE OF AFRICA BUT WE ARE A GREAT NATION. SERVING YOU HAS BEEN A PLEASURE AND AN HONOUR. I WISH I COULD HAVE DONE MORE, I WISH I HAD MORE TIME TO GIVE.<br />
<br />
NOW IS NOT THE TIME FOR VIOLENCE AND RETRIBUTION.<br />
NOW IS THE TIME TO UNITE AND BUILD TOMORROW’S ZAMBIA TOGETHER. ONLY BY WORKING TOGETHER CAN WE ACHIEVE A MORE PROSPEROUS ZAMBIA.<br />
<br />
I HAVE NO ILL FEELING IN MY HEART; THERE IS NO MALICE IN MY WORDS. I WISH HIM WELL IN HIS YEARS AS PRESIDENT.<br />
I PRAY HIS POLICIES WILL BEAR FRUIT.<br />
<br />
BUT NOW IT IS TIME FOR ME TO STEP ASIDE. NOW IS THE TIME FOR A NEW LEADER. MY TIME IS DONE. IT IS TIME FOR ME TO SAY ‘GOOD BYE’.<br />
<br />
MAY GOD WATCH OVER THE ZAMBIAN PEOPLE AND MAY HE BLESS OUR BEAUTIFUL NATION.<br />
<br />
</span><span style="color: #002060;">I THANK YOU.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><br />
</div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-38868282510245856492011-09-20T17:32:00.003+03:002011-09-22T11:24:33.917+03:00AS LÁGRIMAS DE CROCODILO DE MANUEL DE ARAÚJO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><u><span style="color: black;"></span></u></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.opais.co.mz/images/stories/politica/Manuel-Araujo_09x11x625x230.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="73" src="http://www.opais.co.mz/images/stories/politica/Manuel-Araujo_09x11x625x230.jpg" width="200" /></a></div><span style="color: black;">Foi assim que alguém denominou as lágrimas que Manuel de Araujo, candidato à sucessão de Pio Matos no município de Quelimane nas eleições intercalares de Dezembro, deixou “rolar” durante a <a href="http://www.opais.co.mz/index.php/politica/63-politica/16728-as-lagrimas-de-manuel-araujo-por-quelimane.html">entrevista concedida ao jornal " O País"</a></span><span style="color: black;">. Entrevista cujos assuntos abordados estão a suscitar várias leituras desde a questionamento em torno da verdadeira motivação de Manuel Araújo se candidatar, o tratamento que os quadros da frelimo provenientes da Zambézia, vendedores do Mercado Estrela receberão em virtude do apoio que MA diz ter recebido deles até à dificuldade que a Frelimo tem em achar um candidato. </span><br />
<br />
<span style="color: black;">Questiona-se por exemplo se MA não teria outra forma de ajudar o municí pio sem ter que se candidatar; se O MDM não o desencaminhará da sua paixão por uma Quelimane diferente entre outras questões.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><br />
<span style="color: black;">A experiência me manda acreditar que neste país, os interesses político- partidários muitas vezes senão todas, se sobrepões aos interesses genuinamente do povo e nesse caso específico os zambezianos. Aos poucos vou deixando de acreditar que haja quem se candidate à postos como esses pensando pura e simplesmente no povo. Não tenho dúvidas que MA tenha uma vasta lista de formas de ajudar o município e que ser o mayor da cidade seja uma delas, agora se é a melhor ou não, tenho neste momento, dificuldades de avaliar. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><span style="color: black;">Por conta de história, da experiência, o gesto de MA pode sim ser considerado individual e egoísta com vista a satisfazer os seus intentos pessoais em detrimento da maioria mas sua possível eleição, o apoio que efectivamente receber dos quelimanenses, e o trababalho que for a fazer(mostrar) como mayor nos permitirão afirmar sem equivocos oque o motivou a se canditar em substituição de Pio Matos.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><span style="color: black;">Vamos às hipóteses. Hipóteses e apenas isso!</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><span style="color: black;">Quanto ao tratamento que os “quadros séniores do partido no poder, provenientes da Zambézia” vão receber depois do que MA disse, eu penso que aqui “mora” um assunto grosso e de difícil digestão. Se de facto forem marginalizados dentro do Partido por conta do apoio que MA diz ter recebido deles, significará que a Frelimo acredita, com ou sem provas que realmente tenham apoiado ao “ adversário”, e aqui há mais. Se realmente apoiaram o adversário pode significar que não tenham concordado com a forma com o assunto Pio Matos foi gerido pelo partido, ou na pior ainda que estejam desgastados com a liderança da Frelimo no município. Se por outro lado a frelimo não levar a sério as afirmações de MA pode significar que acredite piamente nos tais quadros ou tenha provas de que as declarações de MA não passaram de um discurso típico de campanha eleitoral. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><span style="color: black;">Quanto aos vendedores ambulantes do Estrela, alguém, questionava oque o apoio deles tem a ver com Quelimane. Tanto quanto sei, “pululam” por lá muitos machuabos, conterrâneos do MA e alguns moçambicanos oriúndos de Nampula. Se efectivamente esses vendedores apoiam MA pode ser não só por serem de Quelimane mas por acreditarem/anseiarem por alguma espécie de mudança que acreditam ser possível com MA e ou não necessariamente com o MDM. Não acredito que sejam tratados pior do que já são por conta do apoio à MA. Aliás não teriam apoiado ao “adversário” se estivessem satisfeitos.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black;"> Na relação MDM/MA parece ser onde tenho maiores problemas. É MA efectivamente membro do MDM ou simplesmente concorre com o apoio do MDM? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black;">Tanto na primeira assim como segunda possibilidade, a ser eleito, sua liderança será de alguma forma influenciada pelo MDM embora em proporções diferente sendo maior na primeira possibilidade. Se o MDM pretender por exemplo usar Quelimane, em caso de uma possível victória, como modelo de boa gestão municipal e dai tirar trunfos para as futuras eleições autárquicas, atrevo-me a acreditar que dará o melhor de si e sendo assim não há riscos de “desencaminhamento” do amor que MA diz ter pela cidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><span style="color: black;">Fico no entanto muito intrigado pela aparente “dificuldade” que a frelimo tem em achar um candidato ideal para Quelimane e não acredito que essa dificuldade tenha simplesmente a ver com a “estatura” de MA(académico, natural da Zambézia). Tenho para mim que ela tem também a ver com Pio Matos que me parecia bem “implantado” na alma dos machuabos. Li também algures que uma das possibilidades é o empresário Lourenço Aboobacar que foi uma das vezes derrotado por Pio Matos nas eleições internas. Isso tudo deixa a claro a dificuldade em achar alguém que seja um substituto de Pio Matos e simultaneamente um bom adversário de MA. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><span style="color: black;">Em jeito de conclusão, concordo plenamente com quem diz que essas eleições serão “um teste a maturidade política do Zambeziano” e quiça à hegiemonia que com toda evidência, a Frelimo goza.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><b><span style="color: black;"> Nelson Livingston</span></b></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;"><span style="color: black;">P.S: Deve ter razão o Karim que diz que “Essas eleições vão animar”, não é que parece que vão mesmo animar!!!</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><br />
</div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-51021008971431824342011-08-26T13:11:00.000+03:002011-08-26T13:11:30.416+03:00Se Kadafi fosse amigo de Samora Machel<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><a href="http://opais.sapo.mz/index.php/analise/151-wagner/16148-se-kadafi-fosse-amigo-de-samora-machel.html">Por Wagner Mangue</a></b><br />
<br />
<div align="right"><span class="Apple-style-span" style="color: #ff6600;">Um ambicioso é capaz de tudo! Pode vender a pátria, só por causa da sua ambição.</span></div><div align="right"><em><strong>Samora Machel</strong></em></div><div align="right"> </div>Se alguém lúcido disser que fica surpreendido com alguma coisa neste mundo, juro que vou duvidar da sua idoneidade. Acredito que estamos a viver uma revolução, a mesma que o homem viveu quando descobriu o fogo, pois, a partir daquele momento, tudo na sua vida mudou.<br />
<br />
Muitas vezes, a mudança aparece sem nos avisar e só nos damos conta quando ela já esta dentro de nós. E por vezes mudar não é fácil. <br />
<br />
Pensei que fosse gozo quando, de madrugada, recebi um comentário no facebook referindo que os rebeldes (assim chamados) já estavam em Trípoli e que o dia ia amanhecer com a desejada revolução na Líbia. Li o comentário, mas não o levei a sério. Mas, com o dia a amanhecer, junto da televisão, pude confirmar que o comentário era real, e devo confessar que foi um balde de água fria para as minhas expectativas acerca ao desfecho do caso líbio.<br />
<br />
Nessa altura, tentei esboçar um outro cenário a que o Coronel poderia recorrer, para ter a situação a seu favor, mas constatei que já era tarde demais. já quase nada podia ser feito, e a grande preocupação que devia ter seria proteger a sua vida.<br />
<br />
O mundo é feito de boas e mais amizades, e o líder estava rodeado de gente que fingia amá-lo, enquanto queria vê-lo na situação em que está hoje. <br />
<br />
Kadafi possuía a lâmpada mágica (petróleo), e essa era cobiçada por muitos. A lâmpada mágica dava asas ao Coronel e ele podia fazer e dizer o que quisesse, porque o “génio” realizava todos os seus desejos. Os desejos do coronel irritavam certas pessoas, as quais não vale a pena citar, porque já sabemos quem são.<br />
<br />
O nosso Coronel pecou em não ser amigo do Marechal Machel, porque, garanto, se fossem amigos, nada disso teria acontecido, porque iria muito bem lembrar-se da sua forma de ser e de resolver os problemas. Uma das maiores lutas que o nosso Presidente Samora Machel travou foi a luta contra o tribalismo.<br />
<br />
Aliás, o tribalismo foi o que traiu Kadafi, porque um povo que aparentemente tem a mesma forma de pensar pode transformar-se numa verdadeira bomba relógio.<br />
<br />
Samora Machel, num discurso proferido na passagem do 10 aniversário da nossa independência, disse: “Nenhuma força do mundo vai vencer a força do povo moçambicano… a nossa pátria será túmulo para todos os capitalistas e imperialistas”. a retaguarda segura do marechal era o povo. um povo unido vence qualquer inimigo. exemplos disso foi a destruição do sistema colonial português, que acumulou várias baixas.<br />
<br />
A força do povo é fundamental, e quanto mais estivermos unidos, mais vitórias podemos alcançar. O Coronel esqueceu-se disso.<br />
<br />
<span style="color: #003366;"><strong>QUE LIÇÃO PODEMOS TIRAR DO CASO LÍBIO</strong></span><br />
Está provado que a história se repete. Se, antes, o Ocidente vinha por causa de “trocas” comerciais, agora, vem para levar tudo a todo o custo.<br />
<br />
O caso líbio tem que servir de lição para todos nós, porque hoje podemos ser amigos, mas amanhã as coisas podem mudar. e quando o povo não está com os seus líderes, dá espaço para a pilhagem de recursos. Os ambiciosos, neste momento, querem o petróleo. amanhã, vão descobrir que o mesmo não chega. nesse momento, virão atrás de gás, carvão, madeira, terra e o que mais os satisfaz. nesse sentido, vão fazer-nos o que fizeram na Líbia, porque vão também agitar, até alcançarem os seus intentos.<br />
<br />
Neste momento, não existe relação entre estados, existem somente interesses. por isso, devemos estar em alerta, antes que seja tarde demais!</div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-61723721555691071682011-08-25T11:08:00.003+03:002011-08-25T13:07:58.190+03:00ESSAS MÁQUINAS BEM LINDAS PASSARAM POR AQUI(GORONGOSA)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-4OCYaShFkAU/TlX85pFRFqI/AAAAAAAAAmg/r1COE8QBtCA/s1600/Pimeira.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="http://1.bp.blogspot.com/-4OCYaShFkAU/TlX85pFRFqI/AAAAAAAAAmg/r1COE8QBtCA/s400/Pimeira.JPG" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-35BYxYRtLno/TlX-qqBOJtI/AAAAAAAAAmk/m5uIcZcfFPQ/s1600/Xigunda.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="http://4.bp.blogspot.com/-35BYxYRtLno/TlX-qqBOJtI/AAAAAAAAAmk/m5uIcZcfFPQ/s400/Xigunda.JPG" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-zxa4P01KBoU/TlYATASY2vI/AAAAAAAAAmo/of1j-VAYVUY/s1600/Ticeira.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="http://1.bp.blogspot.com/-zxa4P01KBoU/TlYATASY2vI/AAAAAAAAAmo/of1j-VAYVUY/s400/Ticeira.JPG" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-JNkqr2PIvPY/TlYBnA9LC8I/AAAAAAAAAms/sd3CGWgRb9s/s1600/Cuiata.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="http://1.bp.blogspot.com/-JNkqr2PIvPY/TlYBnA9LC8I/AAAAAAAAAms/sd3CGWgRb9s/s400/Cuiata.JPG" width="400" /></a></div><br />
</div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-68108366201636205782011-08-19T12:16:00.000+03:002011-08-19T12:16:46.003+03:00Frelimo envolto num frenesim faz trovoada num copo d’água para nos pregar susto: Carta ao meu amigo Nelson<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-CN2YXg5uJ_Y/SR0X3GtDd1I/AAAAAAAAEp0/8TbSRZiSaXU/s1600/writer.bmp" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-CN2YXg5uJ_Y/SR0X3GtDd1I/AAAAAAAAEp0/8TbSRZiSaXU/s1600/writer.bmp" /></a><div class="MsoNormal"><b>Depois de algum tempo em silêncio, o meu amigo Dedé voltou a escrever-me:</b></div><div class="MsoNormal"> </div><div class="MsoNormal">Caro Nelson,</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="background-color: #ffe599;">Das ondas de demissões em massa de edis, às prisões dos líderes da consciência em Maputo e na Zambézia, o incêndio da TV Miramar na sede dos camaradas para só ser visto por canais fechados, à ‘maka’ da madeira em Nacala-Porto - anunciar a criação de uma universidade da Frelimo não é um insulto?</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT">Se, por um lado, todo mundo sabe que a conquista do ar ‘democrático’ se deve à moçambicanos que foram a mata ou fizeram a luta política quer activa quer na clandestinidade contra o regime tirano do que se seguiu a proclamação da nossa Independência, por outro, hoje vivemos ares preocupantes que nos lembram esses períodos passados com os desdobramentos da Frelimo no seu seio e fora dele contra cidadãos que se prezam servir ao seu jeito à causa nacional. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT">Vimos, Nelson, há dias quatro edis, por sinal do Partido dos Camaradas [e dizem que a lista ainda vai longa, que cuidem em Chibuto, Alto-Molócue, Gurué, Namaacha, Montepuez e Vilankulo], que foram vilipendiados sem apelo nem agravo para que deixem os seus postos por uma aventada corrupção e má gestão nas edilidades que dirigem. Pior que isso são obrigados a fazer as suas renúncias invocando motivos ditados pelo Partido. Para quê isso? Até aonde a Frelimo vai com essa fabricação de ‘tornados’ onde não existem?</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT">Já há semanas atrás assistimos boquiaberto,o filme em redor do músico de proa, a seguir aos calabouços por uma ‘erva daninha’ [vulgo suruma] que não chegava a grama sequer, numa altura que se preparava para lançar o seu álbum: Aza-leaks. O que a Frelimo temeu ao se antecipar, prendendo o músico Azagaia? A meu ver o efeito daquele ‘feito’ foi perverso. Azagaia foi o mais lido e tão venerado que os que lhe mandaram prender nos dias que esteve entre as ‘barras’ e hoje a mesma Polícia não diz a ninguém o que não sabe. Não sabe mesmo. Que o diga o antigo Director da PIC António Frangules. Não temos inteligentzia para investigar quaisquer casos que se julgam criminais. Prendemos à-toa e, muitas vezes, movidos, pela busca insaciável do lucro fácil, e, com ele, a infâmia para a corporação. E como se a lição não tivesse sido aprendida, foram dar razão ao senhor Hermínio dos Santos, pregando bofetadas pecaminosas e colocando-lhe a ver o ‘sol aos quadradinhos’ sem culpa formada, à ilharga dos seus 'convivas' que querem ser problemas resolvidos com a Frelimo. Hermínio dos Santos não é dirigente associativo qualquer. Ele dirigente é duma associação de desmobilizados de guerra, reconhecida pelo Estado, através do Ministério da Justiça. Porque pregar-lhe ‘sustos’, chuva de ‘porradas’ com ele e como se não bastasse o arremesso ao cárcere? O que a Frelimo teme de Hermínio? Calar a verdade? Nem a ele nem a ninguém calarão infelizmente.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT">Se calar a verdade, as mentes é retirar uma TV nacional do convívio dos teus telespectadores queimando os seus retransmissores, estamos enganados. Se calar a verdade é inventar que há problema de roubo de madeira, quando na verdade os donos das mercadorias, ‘os sem rosto’, continuam a não dar a cara, estão muito enganados. Todo mundo sabe quem são os donos da madeira retida em Nacala. Todo mundo sabe quem faz negócio sujo com os chineses. Todo mundo sabe quem vira rico, gosta de piripiri, gosta de quase tudo e quase que inveja a nossa pobreza de que jura combater, chamando-se insanos. Afinal porque não diz que temos que fazer o combate de sermos todos ricos, não ele/s sozinho/s.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT">E, no meio desse frenesi estonteante, de ataques aqui, prisões acolá levando a imprensa que eles controlam, a Frelimo e seu acólitos irrompem à-torto e a direito com mentiras, na voz do ‘menino’ de sempre, de que vão criar uma universidade da Frelimo. Onde trazem o dinheiro [sujo] para isso? Quotas? Por favor!</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT">Mais diria, Nelson, um abraço</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><span lang="PT">Dedé Moquivalaka</span></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-50437216454951423532011-08-17T08:15:00.000+03:002011-08-17T08:15:27.982+03:00Letra da Canção Oficial dos X jogos Africanos 2011<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQkbXoGuIAVOskqLvhOViP4fjBU7Wk-UALZ6y50-jQKnQ0WuHCO3A" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQkbXoGuIAVOskqLvhOViP4fjBU7Wk-UALZ6y50-jQKnQ0WuHCO3A" /></a></div><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--> <m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent><!--[endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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<div align="center" style="text-align: center;"><br />
</div><div align="center" style="text-align: center;">África </div><div align="center" style="text-align: center;"> Hoye hoye, hoye hoye </div><div align="center" style="text-align: center;"> </div><div align="center" style="text-align: center;"> Moçambique <wbr></wbr> <wbr></wbr> </div><div align="center" style="text-align: center;"> <span lang="EN-US">Hoye hoye, hoye hoye </span></div><div align="center" style="text-align: center;"><span lang="EN-US"> (2X) </span></div><div align="center" style="text-align: center;"><br />
</div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">O teu braço levanta o Sol </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">O meu braço levanta o sonho </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">O mundo inteiro vem ver </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">Nós, juntos, somos mais </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">somos um povo a vencer </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">somos um povo a ganhar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">jogos que trazem alegria </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">para nosso povo vibrar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">(2X) </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"><i><span style="font-size: 9pt;">Refrão</span></i> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"><i><span style="font-size: 9pt;"> </span></i> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">Hoje, África vai correr </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">Hoje, África vai ganhar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">Porque o mundo vai cantar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">No estádio do tempo </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">Unidade e Paz vamos entoar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">somos um povo a vencer </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">somos um povo a ganhar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">jogos que trazem alegria </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">para nosso povo vibrar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">(2X) </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">Hoje, África vai ganhar </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">... </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">Moçambique, tu és capaz </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">de fazeres futuro em paz </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">campeões, somos todos nós </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">na disputa pela esperança </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">ninguém sai a perder </div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"><i> </i> </div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">África </div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;"> Hoye hoye, hoye hoye </div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;"> </div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;"> Moçambique <wbr></wbr> <wbr></wbr> </div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;"> <span lang="EN-US">Hoye hoye, hoye hoye </span></div><div align="center" style="text-align: center;"><span lang="EN-US">(8X)</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-36128227599469745872011-08-06T15:00:00.001+03:002011-08-06T15:02:04.677+03:00QUANTO DE FACTO CUSTA O NOSSO ESTADO E ONDE DEVERÍAMOS FAZER CORTES JULGADOS OPORTUNOS?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac></span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-vPiSejr9kxI/Te_39HnmcDI/AAAAAAAACaQ/Zg1oPNxzOtk/s200/Ismael_Mussa1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-vPiSejr9kxI/Te_39HnmcDI/AAAAAAAACaQ/Zg1oPNxzOtk/s200/Ismael_Mussa1.jpg" /></a></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Num fórum do qual faço parte, Ismael Mussá deputado do MDM na AR, postou o texto abaixo e espero que ele suscite um grande e bom debate, tal como acontecia aqui na blogosfera, nos tempos que lá se foram. O assunto é pertinente!</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">Penso que <b>o Erik Charas</b>, o <b>jornal a Verdade</b>, o <b>Beula</b> e o <b>Jornal Savana</b> têm razão quanto ao questionamento que fazem em relação aos gastos dos deputados da Assembleia da Republica mas julgo que o problema é muito mais complexo, como bem diz o meu caro amigo e ex-colega de vários momentos da vida, o ilustre <b>Manuel de Araújo</b>. Se de facto queremos contribuir para uma maior contenção das despesas públicas e uma melhor realocação do Orçamento do Estado para áreas prioritárias então, teremos mesmo de ter a coragem e a vontade necessária para fazer um exercício mental há muito adiado: <b>ANALISAR QUANTO DE FACTO CUSTA O NOSSO ESTADO E ONDE DEVERÍAMOS FAZER CORTES PERTINENTES</b>? De contrário, estaríamos a fazer um mero populismo politico que até pode servir para a obtenção de ganhos políticos imediatos e alguma contenção de momento mas que pouco irá contribuir de facto para a melhoria de vida dos nossos concidadãos e do desempenho da nossa jovem democracia no geral.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">Neste contexto, julgo pertinente fazer-se uma reflexão profunda sobre o nosso modelo de representação politica e sobre o modelo de Estado que queremos nesta fase da nossa história. Por exemplo penso que valeria a pena reflectirmos sobre: Quantos deputados o parlamento deveria ter? Não valeria a pena reduzirmos para 125 o número actual de deputados? Qual deveria ser o perfil do deputado para esta fase de desenvolvimento? Quanto estaríamos dispostos a arcar para termos um Parlamento a funcionar decentemente e a produzir resultados a altura das nossas necessidades? Será que os deputados devem continuar a ser eleitos por listas partidárias ou deveriam passar a ser eleitos nominalmente ou ainda por listas mistas? Como fazer com que os deputados votem em consciência e não pela disciplina partidária? (por exemplo introduzir-se o sistema de votação electrónica de modo a tornar o voto secreto em todas as decisões), qual o rácio deputado/funcionário parlamentar seria o ideal para o nosso contexto? Tendo em conta que os maiores círculos eleitorais estão localizados no centro e no norte do país, o que acarreta elevados custos de deslocação dos deputados para a Cidade de Maputo, será que não valeria instalar a sede da Assembleia da Republica na região centro ou norte? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">Deveríamos ainda reflectir sobre a utilidade e a necessidade de mantermos as Assembleias Provinciais tendo em conta a produtividade actual. Deveríamos analisar a pertinência de termos um Governo da Cidade de Maputo havendo também um Governo Municipal para a mesma cidade e com competências que por vezes conflituam. Será mesmo necessário termos Secretários permanentes a todos os níveis? É mesmo necessário a figura de Vice-ministros ou poderíamos adoptar a figura de Secretários de Estado? Qual deveria ser o tamanho do nosso Conselho de Ministros, tomando em conta que a Holanda por exemplo tem 12 ministros e nós temos 27? Deveríamos ou não manter o actual sistema de pensões para os titulares de cargos públicos que cessam as funções? Até quanto o Estado poderia suportar em pensões para os dirigentes superiores do Estado? O deputado ou outro titular de cargo superior do Estado que ao cessar funções tenha menos de trinta e cinco anos de idade deverá ou não beneficiar da pensão de reforma? Qual deveria ser o modelo de gestão dos fundos de desenvolvimento, tomando em consideração ao actual modelo em que temos vários fundos (Fundo de Estradas, Fundo de desenvolvimento agrícola, Fundo de água, fundo de energia, fundo de fomento habitação, fundo do ambiente, fundo do turismo, etc. e cada um deles com um Presidente do Conselho de Administração e vários administradores? Não seria mais rentável e produtivo entregar-se a gestão destes fundos todos a um banco ou criar-se uma única instituição financeira para a sua gestão, cabendo ao Estado a definição dos critérios de acesso aos mesmos e o tipo de juros e outras modalidades de reembolso? Será que devemos manter o actual modelo de gestão e filosofia dos famosos fundos de desenvolvimento local? Devemos continuar a alugar helicópteros para as deslocações do chefe de estado ou devemos comprar helicópteros para a Força Aérea que sirvam ao Estado em geral (protecção civil, viagens do chefe de estado, etc.)? Devemos manter o actual sistema de atribuição de casas aos titulares de cargos públicos com opção de compra? Devemos manter o actual sistema de atribuição do subsidio de renda de casas aos mesmos? Não será preferível construir-se casas protocolares onde o dirigente possam residir durante a vigência do seu mandato e as mesmas mantém-se como património do Estado? Qual o tipo de carros que deveríamos atribuir aos diversos titulares de cargos públicos? Será que devemos continuar a atribuir carros da marca Mercedes Benze aos ministros, vice-ministros, juízes conselheiros do Tribunal Administrativo, Supremo e Constitucional, aos Procuradores-gerais Adjuntos, aos Reitores e Vice-reitores das Universidades e Institutos Superiores Públicos, aos Presidentes dos Conselhos de Administração, aos governadores provinciais, aos chefes das bancadas parlamentares, etc.? Será que devemos manter a opção de alienação dos carros de afectação atribuídos aos vários titulares dos cargos públicos, incluindo directores nacionais e chefes de departamentos centrais na função pública? Será que devemos manter o sistema de atribuição de isenção de direitos aduaneiros na importação de carros para os diversos titulares de cargos públicos, incluindo deputados, ministros, vice-ministros, juízes conselheiros, procuradores-gerais adjuntos, membros do conselho de Estado, Membros da CNE, Membros do Conselho Nacional de Defesa e Segurança, Conselheiros do PR, PAR. PM, directores nacionais, directores nacionais-adjuntos, chefes de departamentos centrais dos ministérios, institutos públicos, universidades e institutos superiores, aos funcionários públicos com o nível de mestrado e com a categoria de especialista? Será que é possível saber-se qual é de facto o número de viaturas protocolares pertencentes ao Parque Oficial do Estado e quanto custa a aquisição e manutenção das mesmas? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">É Importante reflectir-se também sobre as isenções fiscais atribuídas as fundações e outras organizações não-governamentais, muitas das quais geram rendimentos. Será que as mesmas deverão continuar a beneficiar de isenções fiscais mesmo aquelas que constroem condomínios para revenda ou aluguer? Será que as isenções do Imposto sobre o Rendimento de Pessoa Singular (<b>IRPS</b>) atribuídas a funcionários estrangeiros que trabalham nas organizações não-governamentais estrangeiras a operarem em Moçambique deverão se manter? Será que os trabalhadores estrangeiros nos megas projectos deverão continuar isentos do pagamento de impostos? Será que os Mega Projectos a operar em território nacional deverão continuar a beneficiar de isenção fiscal global? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">Outro aspecto que merece reflexão é o das isenções atribuídas aos partidos políticos na importação de carros e outros bens. Será que os partidos políticos devem continuar a beneficiar de isenções ilimitadas na importação de bens e serviços mesmo sabendo-se dos excessos e oportunismos que alguns habitualmente praticam? Porque não pensar-se na introdução de um limite máximo de viaturas sujeitas a isenção por ano ou por campanha eleitoral?</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">Respondidos estes e outros questionamentos podia-se de forma fria contabilizar quanto de facto custa o actual modelo de Estado e quanto se pouparia em cada um dos cenários alternativos e ai sim poderíamos ponderar quanto as melhores opções a serem adoptadas para tornar o Estado menos oneroso aos olhos do cidadão e dispor-se de mais recursos para se investir em áreas prioritárias de desenvolvimento do nosso país. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">Penso estar lançado o debate e peço para que entendam esta minha modesta abordagem como contributo para uma reflexão mais profunda.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: black; font-size: small; line-height: 115%;">Um abraco a todos e bom fim de semana, Ismael Mussa.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black; line-height: 115%;">Nota: Abaixo seguem a reação de Basílio Muhate à proposta de debate de Mussá, e a de Manuel Araújo à reação de Muhate. Finalmente a minha reação às reações de Muhate e Araújo.</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black; font-size: small;">Mussa, belo debate e reflexão que lanças, mas que tal se antes de pensarmos nessa máquina burocrática e institucional sigamos meu pobre intelecto que manda-me de reflectir sobre a produção de comida, desde a agricultura de subsistência, passando pela comercial e depois a industrial que não chega para todos e não permite-nos fazer todas outras reformas subsequentes.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black; font-size: small;">Antes a barriga e o estomago, depois a política... o parlamento pode ter até mil deputados, ou mesmo 50 apenas, mas as pessoas, o povo, querem saber como irão se alimentar e vestir no dia seguinte, e como irão manter-se saudáveis. A Terra ainda não está a ser potencialmente aproveitada por todos nós...há um esforço que deve ser feito ainda, muito grande, por todos... é esta discussão de base que temos que fazer na minha opinião...depois podemos avançar para as questões das instituições, dos modelos democráticos, do funcionalismo do estado, etc...Se não queremos fazer agricultura, então como é que podemos aproveitar a terra ? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black; font-size: small;">O que é prioritário afinal neste momento para o ESTADO, ou seja, </span><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">QUANTO DE FACTO CUSTA O NOSSO ESTADO E ONDE DEVERÍAMOS FAZER CORTES JULGADOS OPORTUNOS</span></b></span><span style="color: black; font-size: small;">???? Afinal de que cortes precisamos para nos mantermos sustentáveis ?</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: black; font-size: small;"> .........................................................................................................................................................................</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: black; font-size: small;">Estou triste! Muito! Quando meu amigo Basilio, dirigente da juventude de um partido que está no poder desde a independência nacional pensa como pensa! Alguém poderá dizer que ele está aqui como indivíduo mas eu pertenço a uma escola em que os indivíduos são tão importantes quanto os ideais bem como as instituições que representam!<br />
<br />
Preocupa-me o pensamento raquítico do Basilio que acha e pensa como se pensava no século VI! Primo manjare depo filosofare! Mano estamos no século XXI! O manjare e tão importante quanto o filosofare! Não nos podemos dar ao luxo de pensar que primeiro temos que produzir comida para depois filosofarmos! Afinal filosofamos sobre quê? Temos sim e que filosofar sobre como produzir comida! Qual é o melhor mecanismo para produzir comida? Quais as melhores técnicas! Que instituto jurídico devemos seguir para potenciar o valor intrinseco da terra! Como transformar a terra num bem económico com valor que possa ser transaccionado no mercado dos factores de produção! Como hernandosotorizar os assets que temos e que não nos beneficiam?<br />
<br />
Mano, definitivamente não te perdoo porque tens responsabilidades acrescidas! Não és um Basílio qualquer, és um Basílio que tem a missão de iluminar e formar os próximos quadros que irão gerir este país! Eu que tenho o privilégio de ser teu amigo estaria a trair-te e a trair a minha pátria se me mantivesse calado! Do mesmo modo que não me mantive calado quando vi que certas situações em certos partidos não ajudavam na construção de democracia em Moçambique! Brinquemos sim, mas não brinquemos com assuntos sérios!<br />
<br />
Manjemos, filosofando e filosofemos manjando! Eu não quero ajudar a criar mais Malema's!<br />
<br />
Um abraço e bom fim de semana! Mano!<br />
<br />
Manuel de Araujo</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: black; font-size: small;"> ........................................................................................................................................................................</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black; font-size: small;"> Caro Manuel, todos temos direito à uma opnião por mais “raquítica” que seja como chamas a do Basílio. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black; font-size: small;">Eu não a achei nada raquítica, mas tenho alguns questionamentos que até podem ser considerados raquíticos:</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><ul style="font-family: Verdana,sans-serif;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal;"><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;">Quem decide sobre produção de comida?</span></li>
</ul><ul style="font-family: Verdana,sans-serif;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal;"><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;">Quem decide sobre agricultura de subsistência, agricultura comercial e depois industrial?</span></li>
</ul><ul style="font-family: Verdana,sans-serif;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal;"><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;">Não é essa tal “máquina burocratica e institucional” que no fim do dia “decide” se o camponês produz milho ou jatrofa, e bem antes disso, decide que percentagem do OGE será alocado para a agricultura e se esse dinheiro será usado na irrigação, compra de insumos agrícolas ou será para “apetrechar” as direções provinciais e distritais com mais 4x4 e etc?</span></li>
</ul><ul style="font-family: Verdana,sans-serif;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal;"><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;">Será mesmo verdade que não faz diferença nenhuma a quantidade de deputados que o nosso parlamento tiver? Que “pode ter até mil deputados, ou mesmo 50 apenas” e as coisas continuam na mesma no nível do povo que quer “saber como irão se alimentar e vestir no dia seguinte”?</span></li>
</ul><ul style="font-family: Verdana,sans-serif;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal;"><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;">Como não é agora que devemos “avançar para as questões das instituições, dos modelos democraticos, do funcionalismo do estado” se são essas instituições que desenham as políticas cujas consequências recaem sobre o pobre camponês?</span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black; font-size: small;"> Acho que tenho mais questões, mas vou ficar por aqui. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="color: black; font-size: small;">Um excelente final de semana para todos.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: black; font-size: small;">Nelson Livingston</span></div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-7914929841199673932011-08-04T13:07:00.000+03:002011-08-04T13:07:01.314+03:00PRM célere em detectar droga com Azagaia e detê-lo...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><span style="color: #ff6600; font-size: 18pt;"></span></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSTXAoFzdimgQktXlRJjLJT6EV2DQSCdtr8Gr9kQckenlah6rDO" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSTXAoFzdimgQktXlRJjLJT6EV2DQSCdtr8Gr9kQckenlah6rDO" /></a><strong><em>Quando se tratou de Luís Boavida, SG do MDM, foi também rápida e estrategicamente julgado e sentenciado em Pebane, ainda que os prazos para tal procedimento judicial estivessem todos esgotados. E depois dizem que a PRM e os tribunais não estão partidarizados e a cumprir agendas políticas do interesse de um grupo. Que respeito se pode pedir para com autoridades engajadas em agendas estranhas e viciosas?</em></strong></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px; min-height: 14px;"><br />
</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Beira (Canalmoz) – Moçambicanos é preciso estarmos atentos para amanhã não sermos também vítimas de uma acção do mesmo tipo e natureza. Estamos pagando a uma polícia e a outro tipo de autoridades que escolhem quem deve ser detido, julgado e condenado. Estamos pagando a órgãos que repetidamente se colocam ao serviço de agendas particulares e não do que está articulado na Constituição da República e da ordem jurídica nacional. </div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">A defesa do crime qualquer que seja a sua natureza e praticante não é o que se pretende com estas linhas.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Gostaríamos de ver uma actuação célere e esclarecida em todos os casos que acontecem pelo país inteiro.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Muitas vezes comenta-se que quando a PRM quer, faz trabalho. Aí o povo aplaude. Também se diz que não é a falta de meios e outros recursos que impedem que a PRM actue com mais qualidade e resultados visíveis. A conhecida porosidade das fronteiras moçambicanas tornou-se aparentemente num ganha-pão para muitas pessoas que estão afectas a diferentes departamentos de segurança. Amiúde se comunica a apreensão de dezenas de emigrantes ilegais e as cidades de todo o país e vilas têm inúmeros cidadãos estrangeiros pacatamente exercendo actividades comerciais e outras sem que se saiba do seu grau de legalidade. Essas pessoas encontram-se no país ao abrigo de esquemas que só o Diabo conhece. O sentido de corporação defensora da integridade nacional e soberania andam muito ensombrados por uma cultura que se estabeleceu em vários domínios da vida nacional.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">No caso de Azagaia, tal como a sua detenção se passou e tendo em conta histórias semelhantes de episódios de incriminação de pessoas por certos agentes, duvida-se que o músico e o seu colega na viatura, estivessem realmente a prevaricar. A quantidade de suruma é bem possível que possa ter sido introduzida na viatura para que houvesse motivos para o retivessem para que não fosse ao palco do Gil Vicente lançar o seu novo vídeo.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Se antes este cantor foi chamado a PGR por causa do que escreve e canta agora terá sido encontrada uma maneira firme de cortar-lhe a voz e a mensagem.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Seria interessante que vozes do actual modelo de governação que emanam das fileiras da Frelimo se vissem travadas e revistadas em plena via pública. São conhecidos casos de traficantes que até usam circuitos diplomáticos, mas o silêncio e a passividade das autoridades nesses casos tem prevalecido. Agendas diferentes!?...</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Sabemos que jamais acontecerá as autoridades agirem porque os camaradas se protegem com “unhas e dentes”.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Graves irregularidades de gestão que se aventa que aconteceram no extinto GPZ na altura dirigido pelo coronel na reserva Sérgio Vieira depois de alguma menção na comunicação social do país desapareceram dos holofotes. Os descaminhos e desvios de fundos do Estado, a alienação ilícita de património do Estado é esquecida e jamais investigada por esta PIC de má fama. Não sou eu que assim diz mas as várias pesquisas efectuadas sobre a confiança popular nos órgãos governamentais.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Quando se diz que os directores provinciais desviam viaturas do Estado para cumprir tarefas partidárias estamos perante um acto grave que jamais é investigado. Em geral quem assim procede até é promovido a governador de província ou ministro deste ou daquele pelouro. E não digam que estou mentido porque esta é a mais pura verdade que se pode verificar de governo a governo no país.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Aparece o ministro das Finanças a dizer que de facto houve desvio de aplicação de fundos mas o prevaricador não e incomodado. Simplesmente é transferido para iguais funções noutra província. E quando ninguém cumpre com as recomendações do Tribunal Administrativo é o mesmo que dizer que sua função é cosmética.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Aquela normalidade governativa que se deseja e que é necessária para que as políticas traçadas sejam implementadas claro que não se concretiza e todas as aspirações de desenvolvimento ficam reféns destes comportamentos anómalos.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Não se pede muito. Pede-se apenas que se a lei é para todos e ninguém está acima da lei que isso seja visível todos os dias. As instituições têm de se dar ao respeito e não podem continuar com agendas partidárias. O Estado não é da Frelimo.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">É deveras triste e desolador ver uma PRM com história e protagonismo aceitar ficar acorrentada ás intrigas de políticos que querem mostrar serviço que não fazem em casos de grande relevo.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">O país não pode continuar a ter instituições do Estado a comportarem-se para servir agendas de uma entidade privada que para todos os efeitos são qualquer que seja o partido, designadamente o que está no Poder.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Tem de ficar claro para todos que desenvolver Moçambique passa por apetrechar a PRM com meios humanos e materiais cada vez de maior qualidade e tornar esta corporação numa fonte de orgulho pelo trabalho exemplar executado. Não queremos continuar a desconfiar das acções de agentes de polícia que correm a proteger “sedes de bairros” da Frelimo quando estes mesmos são os primeiros a dizer que não tem efectivos para socorrer cidadãos vítimas de acções criminosas nos bairros de nossas cidades e vilas.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Prender e deter o Azagaia parece uma acção de marketing forte e deixa transparecer uma decisão tomada no quadro de uma tentativa de travar um artista de apresentar sua mensagem. Como critico do regime que é considerado, importava fabricar uma maneira de impedir que a apresentação de seu novo vídeo acontecesse.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Quem ordenou a busca e captura de Azagaia? Quem teve e tem medo de ver este artista a se fazer ao público?</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Tudo o que se viu com Azagaia, têm um determinado objectivo. Estrategicamente resultou porque o show de Azagaia não foi apresentado e atrasou-se a apresentação de um vídeo e uma serie de canções obviamente críticas ao regime. Mas ficou a imagem de um governo que vicia as instituições do Estado, intolerante para com a crítica genuína de seus cidadãos ao seu desempenho, procedimento e comportamento.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">É mais uma mancha que nem declarações à posterior de “exímios” edsons macuácuas vão apagar na mente das pessoas a vergonha que foi a cabala montada contra o jovem que está a crescer de popularidade com estas aberrações dos que pretendem ser vistos e tidos como autoridades.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Ou se quer um Moçambique mais democrático ou quer-se por em prática um sistema de controlo dos cidadãos à “velha moda” tristemente conhecida em Moçambique e que levou o País a uma sangrenta guerra civil.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">A incompetência governativa parece estar a ser assumida. Os receios são sintomáticos. O regime está podre e começa a ter consciência disso. Só assim se percebe que estejam com medo de Azagaia. Só assim se percebe por que razão algumas pessoas andam muito nervosas. Só assim se percebe porque acontece este joga baixo e tendencioso.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">“A procissão ainda vai no adro” e surpresas aguardam-nos… Mas que fique certo: a intolerância ou o sufoco popular por via de tentáculos, meios policiais e da comunicação social servil, não vão parar a luta dos moçambicanos.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Está claro em todo o mundo: Povo que experimenta a democracia e a Liberdade quer mais democracia, mais liberdade e acesso às oportunidades no seu país.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Queremos ver a PRM desmarcando-se de actuações de natureza duvidosa e politizada bem como desdobrando-se no combate ao crime generalizado no país.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Querem ver os tribunais e a procuradoria a trabalhar pelo país e a não servir agendas partidárias.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Travem os assaltantes de bancos, os emigrantes ilegais, os garimpeiros tanzanianos, zimbabueanos, malianos ou seja o que for que nos vêm delapidar o País e não juntar-se a nós no esforço pela construção de bem-estar.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Parem com a venda de documentos de identidade moçambicana a paquistaneses que nem português sabem falar.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Parem com os casamentos de conveniência que se alastram pelo país com o objectivo de obtenção de nacionalidade moçambicana.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Estudem e aperfeiçoem a capacidade de prevenir o crime e de resolver os vários casos mal parados que estão arquivados.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Moçambique precisa da PRM e de órgãos de Justiça que se dêem ao respeito. Só pode existir com a confiança dos cidadãos que são afinal a sua mais importante de razão de existir.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Os governos e os políticos passam mas o povo jamais passará … <strong> </strong></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><strong></strong><a href="http://www.canalmoz.co.mz/hoje/20011-prm-celere-em-detectar-droga-com-azagaia-e-dete-lo.html"><strong>Noé Nhantumb):</strong></a><strong><a href="http://www.canalmoz.co.mz/hoje/20011-prm-celere-em-detectar-droga-com-azagaia-e-dete-lo.html">canalmoz</a></strong></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><br />
</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><strong><br />
</strong></div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-56902781399774334152011-08-03T11:22:00.002+03:002011-08-03T11:31:54.998+03:00Madeira retida em Nacala: AT promete relatório até próxima semana<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><table border="0" cellpadding="6" cellspacing="0" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#ffffff" colspan="2"></td></tr>
<tr><td colspan="2"><a href="http://www.imensis.co.mz/news/articlefiles/21481-Madeira.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="Madeira.jpg" border="0" src="http://www.imensis.co.mz/news/articlefiles/21481-Madeira.jpg" /></a><span style="font-size: small;"><i><span style="color: black;">A Autoridade Tributária de Moçambique (AT) promete divulgar até 10 de Agosto corrente os resultados da reverificação efectiva de 561 contentores de madeira retidos no Porto de Nacala, em Nampula, por suspeita de tentativa de exportação ilegal para a China.</span></i></span></td> </tr>
<tr><td bgcolor="#ffffff" height="11" width="70%"></td> <td align="right" width="30%"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td align="center" valign="middle"><span style="font-size: small;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=1001126914484178188&postID=5690278139977433415&from=pencil"> </a></span><span style="font-size: small;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=1001126914484178188&postID=5690278139977433415&from=pencil"><br />
</a></span></td></tr>
</tbody></table></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#ffffff" colspan="2"><table align="right" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td><span style="font-size: small;"> </span><br />
</td> </tr>
</tbody></table><span style="color: black; font-size: small;">Até sexta-feira pelo menos 103 contentores tinham sido desempacotados, ao abrigo da operação, tendo em vinte deles sido confirmada a presença de espécies de madeira cuja exportação em toros é proibida por lei.<br />
<br />
Num comunicado, a AT refere-se ao envio para a cidade portuária de Nacala de uma equipa sénior daquela instituição, chefiada pelo director-geral-adjunto das Alfândegas para a área de Investigação e Auditoria, com o objectivo de fazer o acompanhamento, monitoria e avaliação do processo que está a ser levado a cabo por uma equipa multidisciplinar.<br />
<br />
A inspecção dos contentores decorre com o testemunho presencial de representantes de autoridades relevantes, incluindo a Procuradoria Distrital de Nacala.<br />
<br />
No essencial, de acordo com o comunicado, a operação tem em vista fiscalizar o cumprimento do previsto no número 2 do artigo 12 do Decreto 12/2002, de 6 de Junho, que determina que só é permitida a exportação de madeira das espécies de primeira classe após o seu processamento. Sabe-se que dos 561 contentores retidos em Nacala 267 pertencem à firma Casa Bonita Internacional; 80 à Zhen Lon International; 67 à Mozambique Trading, Lda.; 41 à Yizhou; 40 à firma Tong Fa, Lda., e 36 outros à Chanate, Lda. Dos restantes trinta contentores 20 pertencem à empresa Senyu, e dez à firma Verdura, Lda.<br />
<br />
Segundo o director de Comunicação e Imagem da AT, Daud Daia, um dos maiores constrangimentos da operação é a falta de máquinas para garantir a rápida movimentação dos contentores, quer seja para retirá-los do navio quer seja para a operação do desempacotamento. Esta situação, segundo Daia, está na origem da demora que caracteriza o trabalho.<br />
<br />
Ainda de acordo com o nosso interlocutor, dos casos de fraude detectados durante a operação quatro foram encaminhados ao Ministério Público para os necessários procedimentos, assumindo-se que a exportação ilegal de madeira configura um crime previsto e punido nos termos da Lei de Florestas e Fauna Bravia...</span></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#ffffff" class="navfont" colspan="2"><span style="font-size: small;">fonte: </span><span style="color: red; font-size: small;">Jornal Notícias</span></td></tr>
</tbody></table></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-81838373920468191772011-07-25T13:42:00.000+03:002011-07-25T13:42:25.484+03:00Sérgio Vieira nervoso com futuro da Frelimo manda recados a Guebuza<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR50DYQ13VtRmP4l5A22VcZeXfSdank1CBFSh_AyY9Tu70DqEShKA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR50DYQ13VtRmP4l5A22VcZeXfSdank1CBFSh_AyY9Tu70DqEShKA" /></a></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><span style="background-color: yellow;"><em>“Sucessor de Guebuza deve ser uma pessoa que com as mãos limpas, e sem negociatas por baixo da mesa, não sacrifique, nem deixe sacrificar o interesse nacional a favor dos seus negócios ou de familiares e apaniguados”</em><strong> – Coronel Sérgio Vieira, veterano da Luta Armanda de Libertação Nacional</strong></span></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px; min-height: 14px;"><br />
</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><span style="background-color: yellow;"><em>“O dirigente que só deseja louvores, rejeita qualquer observação crítica, se mostra incapaz de dialogar e aceitar que existe quem saiba mais do que ele, até politicamente, arrisca-se a grandes desaires.” </em><strong>- idém</strong></span></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px; min-height: 14px;"><br />
</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Maputo (Canalmoz) – O debate da sucessão do actual presidente da Frelimo, Armando Guebuza, entra na sua fase decisiva com a aproximação do X Congresso do partido que tem estado no poder desde a independência nacional. As especulações aumentam de tom e o nervosismo também porque todo o processo terá implicação directa com a continuidade do presidente do partido na Presidência da República. Sérgio Vieira, veterano da Frelimo que chegou a ocupar importantes cargos como a de director do gabinete de Samora Machel, governador do Banco Central, ministro da Segurança, etc. e foi exonerado recentemente do extinto Gabinete do Plano do Zambeze que chefiava, refere que se não houver crise o sucessor de Guebuza deve, entre outras coisas, ser alguém que não sacrifique os interesses nacionais, ou seja, o Estado para favorecer negócios pessoais, da sua família e dos seus acólitos. </div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Sérgio Vieira deixa essas referências na sua coluna semanal publicada no semanário Domingo, intitulada “Carta a muitos amigos”, “Sobre os Sucessores”.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">A opinião do veterano da Frelimo vem numa altura em que em vários círculos de opinião se critica a promiscuidade dos negócios do actual chefe de Estado e dos seus ministros com o Estado, chegando-se mesmo a confundir os limites dos seus apetites empresariais com os da coisa pública.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Na crónica, Sérgio Vieira adianta o perfil do sucessor de Armando Guebuza chamando a atenção para vários aspectos como, por exemplo, a abertura em relação à crítica e diversidade de opinião, coisa que não tem sido bem vista pelo actual Governo moçambicano. Mas, para um juízo mais independente, o Canalmoz publica nos próximos parágrafos, na integra, a parte final da crónica do coronel na reserva, com a devida vénia:</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">“Nas conversas de café, nos jornais nos círculos, mais diversos, com a aproximação, do X congresso da Frelimo muito se especula sobre a secessão do presidente da República em 2014. Pouco se fala das teses do Congresso [do Partido Frelimo], do que necessita o País. Uns pretendem que a revisão constitucional alargue o mandato de cinco para sete anos, outros, que a eleição do chefe de Estado se faça pela Assembleia da República como na África do Sul e Angola. Acrescento que as candidaturas que a imprensa vai lançando em nada representam ou influenciam a opinião do País real.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Guebuza publicamente afirmou que não pretende rever a Constituição para se recandidatar. Não trairá a palavra dada, violando a honra, e tornando-se mais um desses que se apega ao poder. Respeitem a história do Homem, que merece. Parece-me mais útil uma mudança para que o que já se previa em 1999, separar as funções do chefe de Estado que supervisa a política externa, a defesa e segurança, das funções de chefe de Governo que sancionado pela Assembleia da República, nomeia o Governo e dirige a política económica, social e a administração pública.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Mais do que especular sobre nomes, importa que se discutam as questões essenciais que vão enfermar a política da Frelimo e depois a do Governo no período pós 2014 até 2019.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Devemos buscar critérios que assegurem uma governação eficiente e ao serviço do povo, a definição de políticas e estratégias, pôr termo aos zig-zag e o dito por dito, aos prazos que só servem para não se cumprirem.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px; min-height: 14px;"><br />
</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><span style="color: #ff6600;"><strong>“Acredito e salvo crise”</strong></span></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px; min-height: 14px;"><br />
</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Acredito e salvo crise, que a Frelimo optará por um candidato a chefe de Estado que:</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Muito provavelmente virá das fileiras da Comissão Política;</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Esteja nos cinquenta anos e com boa saúde;</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Com experiência de trabalho nos distritos, províncias, e nível central, que haja feito tarimba, adquirido experiência e também, que possua uma mundo-vivência, não descubra a SADC, a África, a comunidade internacional depois da eleição.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Um candidato que com as mãos limpas, e sem negociatas por baixo da mesa, e não sacrifique, nem deixe sacrificar o interesse nacional a favor dos seus negócios ou de familiares e apaniguados.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Tão importante como o candidato surge a equipa que ele dirige, quer no partido como no Estado. Os critérios essenciais da capacidade de trabalho, coordenação horizontal e vertical, experiência e idoneidade devem sempre prevalecer. O Conselho de Ministros e cada ministério não podem funcionar com eficiência sem definição prévia das estratégias e políticas, sem um plano integrado, sem diálogo no seio com o povo. Um comandante sem tropas e comando organizado caminha para improvisação e o desastre. Quando existe um plano coordenado se há que improvisar, faz-se a táctica, a acção concreta funcionam bem neste caso.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">Entendo que numa equipa há que haver lealdade, a lealdade não significa obediência, mas frontalidade para analisar, discordar e expor os pontos de vista.</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;">O dirigente que só deseja louvores, rejeita qualquer observação crítica, se mostra incapaz de dialogar e aceitar que existe quem saiba mais do que ele, até politicamente, arrisca-se a grandes desaires”.<strong>(Matias Guente)</strong></div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><br />
</div><div style="font: 12px Arial; margin: 0px;"><strong>Fonte:</strong><a href="http://www.canalmoz.co.mz/hoje/19936-sergio-vieira-nervoso-com-futuro-da-frelimo-manda-recados-a-guebuza.html"><strong>CanalMoz</strong></a><strong> </strong></div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-92154135692342486182011-07-25T12:39:00.001+03:002011-07-25T12:47:57.619+03:00Carta ao meu amigo, Nelson: Da demanda ao exercício livre da cidadania e democracia plena no Malaui, à derrapagem económica nos EUA: uma fatalidade [“back to black”] e a [Nova Libra do Sul do Sudão]<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h3 class="post-title entry-title"><a href="http://ondeteencontrar26072007.blogspot.com/2011/07/da-demanda-ao-exercicio-livre-da.html"></a> </h3><div class="post-header"></div><a href="http://4.bp.blogspot.com/-CN2YXg5uJ_Y/SR0X3GtDd1I/AAAAAAAAEp0/8TbSRZiSaXU/s1600/writer.bmp" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-CN2YXg5uJ_Y/SR0X3GtDd1I/AAAAAAAAEp0/8TbSRZiSaXU/s1600/writer.bmp" /></a><i><b><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span style="color: black;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Dedé voltou e dessa vez comprimiu uns tantos assunto para me "produzir" mais uma carta. Esta difere-se das outras, por tratar que questões que não sejam necessariamente sobre Moçambique embora como é óbvio, se possa aprender muito com elas ou no caso do assunto americano ser até afectado.</span></span></span></span></span></span></b></i><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span style="color: black;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></span></span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">"O primeiro presidente da FRELIMO, Eduardo Mondlane, jamais teria sido um ditador se tivesse continuado em vida, pois era um académico e um diplomata, com uma visão estratégica global, que queria uma independência responsável e, se possível, negociada para o seu país e não estabelecer um regime revolucionário de obediência ideológica'</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">" [<i>in</i> </span><a href="http://debatesedevaneios.blogspot.com/2009/06/eduardo-mondlane-jamais-seria-ditador.html"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Debates & Devaneios</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">]</span></span></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span lang="PT">Olá Nelson,</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span lang="PT">Votos de uma boa saúde! Vou indo graças a Deus. Agradeço a tuas insistentes e dissecante s notas a volta das ‘<a href="http://www.diariomoz.com/index.php?option=com_content&view=article&id=10816:as-mini-saias-de-lichinga-&catid=44:opinioes&Itemid=61">minissaias</a>’, <a href="http://ondeteencontrar26072007.blogspot.com/2011/07/prostituicao-e-pos-modernidade-em.html">prostituição, pós-modernidade</a> e o exercício da cidadania em Moçambique, despoletada pela edilidade de Lichinga. Ora bem, hoje sem deixar de reflectir nesta importante temática, gostaria que passássemos em revista do que se passa na região e no mundo.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><a href="http://www.tvi24.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/13460805/660x495" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://www.tvi24.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/13460805/660x495" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span lang="PT">Nelson, olhando em direcção nordeste e saltando a fronteira, repousa a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Malawi">República de Malaui</a> que nos dias que correm vive momentos tremendamente tristes. Tudo começa a quando organizações cívicas locais submeteram ao chefe do estado malauianos pontos específicos que afectam negativamente os malauianos nomeadamente: a boa governação, corrupção, e a penúria económica. Mas o Governo de <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Bingu_wa_Mutharika">Bingu Wa Mutharika</a> não deu passos tangíveis para resolver a situação. Na semana antepassada rebentam os protestos que culminaram na <a href="http://www.tvi24.iol.pt/internacional/malawi-confrontos-mortos-africa-tvi24/1267985-4073.html">morte de 18 pessoas pelas forças policiais</a>. Wa Mutharika não ficou por aí e decretou a ‘caça às bruxas’, sobretudo aos ‘mentores’ da greve em quase todo o Malaui. Um dos alvos é Rafik Hajad, director de uma organização cívica e um dos organizadores dos protestos contra Wa Mutharika, que teve que procurar ‘refúgio’ para evitar cair nas ‘garras’ dos agentes do Wa Mutharika. E prática comum no Malaui prender pessoas às sextas-feiras para que não tenham acesso aos tribunais. “O que vai acontecer a si durante o fim-de-semana muda o seu semblante e a história para os dias que se seguem” – disse Hajad. Resta saber se tal situação não vai transbordar para este lado da fronteira, Moçambique. Seria uma ‘encesto’ metodológico, se comparássemos o incumbente presidente Bingu Wa Mutharika com o ditador Doutor <a href="http://www.google.co.mz/search?q=hastings+kamuzu+banda&hl=pt-PT&biw=1024&bih=653&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=zS0tTom0LMnAtAbt5Kj3Dw&ved=0CC8QsAQ">Hastings Kamusu</a> Banda ‘Nguasi’ para não resolver esta situação já de si, ‘vitima’ da retirada de financiamento do Reino Unido e complicações recentes com Moçambique. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span lang="PT">Já nos United States of America, Nelson, com uma semana que promete ser de muita movimentação política, os Republicanos e Democratas americanos se desdobram em ‘guerras’ apaixonadas sobre a dívida soberana. Aliás O <a href="http://www.theglobeandmail.com/news/world/americas/obama-appeals-to-american-public-as-congress-seeks-debt-solution/article2099745/">Presidente Obama</a> (cf. <a href="http://www.theglobeandmail.com/">The Global & Mail</a>) saiu ao público para sugerir que apoiaria uma decisão para a <a href="http://www.federalbudget.com/">redução de despesas públicas</a>. A questão é saber se os republicanos, apologéticos por governo pequeno e o ‘indivíduo’, irão concordar com a ideia. Resta saber se o dólar vai deixar de ‘derrapar’ nos principais mercados financeiros. Resta ainda saber se os USA não serão depois da <a href="http://www.indexmundi.com/greece/public_debt.html">Grécia</a>, <a href="http://www.google.co.mz/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CCIQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.indexmundi.com%2Fportugal%2Fpublic_debt.html&rct=j&q=Portugal%20public%20debt&ei=4CstTpWKBomMswbp8_D3Dw&usg=AFQjCNF7KXBGGzMiLZqJXvPFCIAEuGxBpA">Portugal</a> e <a href="http://www.indexmundi.com/ireland/public_debt.html">Irlanda</a> a declarar falência. O certo é que, se o elefante sentir febril o que será de nós! </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span lang="PT">No pretérito fim-de-semana, o mundo foi apanhado de surpresa com o desaparecimento físico duma estrela da música música britânica, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amy_Winehouse">Amy Winehouse</a>. Já vais ter aquela voz meio salpicada, meio trémula mas audaz que a caracterizou. Fiquei eu tocado sobremaneira porque na altura em que fazia a minha pós-graduação, além de viver em casa dum senhorio judeu, não poucas vezes passava a música de Amy. Álcool e droga a apoquentaram na verdade e presume-se que seja isso que ‘deu cabo’ da vida da menina dos seus 27 anitos. Entre nós, os menos incautos já saborearam ou tiveram o encanto dos temas da diva no bem sucedido e mais vendido álbum <a href="http://letras.terra.com.br/amy-winehouse/932418/">‘back to black’</a>. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span lang="PT">Vou terminar, mas prefiro não me esquecer de ti dizer que em 1980 (16 de Junho) foi bonito e quase interessante testemunhar a entrada em vigor das novas notas do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Metical">Metical</a>. <a href="http://www.google.co.mz/url?sa=t&source=web&cd=2&ved=0CBwQFjAB&url=http%3A%2F%2Fbr.groups.yahoo.com%2Fgroup%2Fmocambiqueonline%2Fmessage%2F5456&rct=j&q=Samora%20machel%20on%20metical&ei=EjEtTpjqN42WswbE5az3Dw&usg=AFQjCNE4HJ0rwMHzVf30HhAI4Jb9TpqRHA">Samora Machel</a>, ao que se diz, aparece a içar a bandeira nacional lado-a-lado com combatentes que passaram a ser seus detractores. Nelson era mais nem menos para não falar da entrada em vigor da nova moeda do da República do Sul do Sudão, a <a href="http://www.google.co.mz/url?sa=t&source=web&cd=2&ved=0CC4QFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.bbc.co.uk%2Fnews%2Fworld-africa-14267746&ei=IDAtTsyKHMPysgbM6Lz4Dw&usg=AFQjCNHRoXPwoS1cgsafzhdkr32JecvjYQ">Nova Libra</a>! </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span lang="PT">Um abraço</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><span lang="PT" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Dedé Moquivalaka</span></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-31171843121901236802011-07-24T09:44:00.002+03:002011-07-24T10:27:27.942+03:00Guebuza recebe prémio com florestas a saque<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSua7t2ygqR492J5UxwtvXnjo9xEucRsmS5R_sVqVbj-b0Sdxl2" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSua7t2ygqR492J5UxwtvXnjo9xEucRsmS5R_sVqVbj-b0Sdxl2" width="137" /></a><br />
<br />
<a href="http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2011/07/guebuza-recebe-pr%C3%A9mio-com-florestas-a-saque.html">O editorial do semanário Savana desta semana é interessante.</a><br />
Com o título <a href="http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2011/07/guebuza-recebe-pr%C3%A9mio-com-florestas-a-saque.html">Guebuza recebe prémio com florestas a saque,</a> <span style="color: black;">o texto faz uma boa confrontação entre "uma e outra coisa". Vale a pena ler!</span> </div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-42139243291138661612011-07-22T14:53:00.003+03:002011-07-22T15:14:01.068+03:00Ainda acerca da Madeira apreendida em Nacala, Helder Xavier questiona?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><a href="http://ndhaneta.blogspot.com/"></a><br />
<h3 class="post-title entry-title" style="background-color: #eeeeee; color: #f1c232; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: large;"><a href="http://ndhaneta.blogspot.com/2011/07/isto-ainda-e-um-pais.html">Isto ainda é um país?</a></span></h3><a href="http://ndhaneta.blogspot.com/"><br />
</a></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-37517739335359271752011-07-22T10:01:00.002+03:002011-07-22T10:25:56.110+03:00Porque será?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: large;"><a href="http://www.jornalnoticias.co.mz/pls/notimz2/getxml/pt/contentx/1252689">Silêncio preocupante sobre madeira de Nacalas </a></span></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-51998655672224863612011-07-21T13:16:00.002+03:002011-07-21T14:13:26.259+03:00Carta Para Dede(12): E essa agora? As mini saias foram ou não proibidas em Lichinga?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTD5Ki_ZcI81W-pecUHrEnukxq5o79E35nk6ZdBdm4y0mZqH2FA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTD5Ki_ZcI81W-pecUHrEnukxq5o79E35nk6ZdBdm4y0mZqH2FA" /></a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Amigo Dedé,</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Depois do <i>sururú</i> que ouviu em torno das medidas recentemente tomadas em Lichinga, anda rodando por ai, um email contendo o suposto esclarecimento do Conselho Municipal de Lichinga em torno da propalada proibição de saias curtas. Vou passá-lo aqui na íntegra:<br />
<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><i>" Cumpre-nos esclarecer que no dia 05 de Julho de 2011, o conselho municipal propôs à Assembleia Municipal a análise da Mendicidade, Prostituição Infantil e Poluição Sonora na cidade de Lichinga, onde a Assembleia Municipal , pela resolução nº 28/AMCL/SO/2011, DELIBEROU O SEGUINTE :<br />
<br />
</i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><i>1. PROIBIÇÃO DA PRÁTICA DA MENDICIDADE NOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E A APLICAÇÃO DE UMA MULTA DE 200.000,00MT (DUZENTOS MIL METICAIS) AOS INFRACTORES.<br />
<br />
2.PROIBIÇÃO DE ACOLHIMENTO DE PESSOAS PARA A PRÁTICA DE PROSTITUIÇÃO INFANTIL NAS CASAS DE HOSPEDES E PENSOES , AOS INFRACTORES APLICAÇÃO DE UMA MULTA DE 150.000,00MT ( CENTO E CINQUENTA MIL METICAIS)<br />
<br />
3. PROIBIÇÃO DA POLUIÇÃO SONORA NA CIDADE DE LICHINGA DE 2ª -5ª FEIRA DEPOIS DAS 20HORAS E AOS DOMINGOS DEPOIS DAS 24HORAS , AOS INFRACTORES A APLICAÇÃO DE MULTA DE 100.000,00MT ( CEM MIL METICAIS).<br />
<br />
Portanto as medidas tomadas para o combate a mendicidade, prostituição infantiol e poluição sonora foram as que acabamos de citar , não constituindo verdade qualquer outra diferente destas três.<br />
Assim gostariamos de reiterar mais uma vez que não constitui verdade que o municipio de Lichinga pretende banir a circulação de sais curtas na nossa cidade de Lichinga.<br />
PELA ATENÇÃO, MUITO OBRIGADO<br />
<br />
Lichinga 14 de Julho de 2011 </i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><i>Assina Presidente " </i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Como se pode entender, na mensagem o conselho municipal de Lichinga apresenta oque realmente foi decidido e deixa claro que o assunto de saias curtas não fazia parte das decisões tomadas pela sua assembleia. Supondo que essa seja a “verdadeira verdade”, não me contive em questionar onde é que os orgãos de informação(Rádio moçambique, STV, O País, Domingo) que publicaram a proibição de saias curtas em Lichinga, foram trazer a história? Fizeram-no simplesmente apartir duma fofoca, sem ter ao menos contactado o municipio de Lichinga? Se esse foi o caso, estamos diante duma brincadeira de muito mau gosto desta vez protagonizada pelos nossos jornalistas. Desta vez, porque já tivemos outras brincadeiras de mau gosto protagonizadas por outros grupo de quem se espera trabalho sério. Entretanto amigo, antes de simplesmente “atirar pedras” aos jornalistas vale a pena explorar outros elementos.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Há quem diz que tudo não passou duma desinformação das mais barata, dos que estão interessados a desacreditar os esforços que tem sido levados a cabo pelos governantes no sentido de melhorar a vida das populações nos mais variados canto desse nosso belo Moçambique. Dedé, no vocabulário político “moderno” diríamos simplesmente que foi obra dos “apóstolos da desgraça” mas será? Temos que concordar que a ideia de acabar com a mendicidade, a prostituição infantil entre outros males que enfermam a nossa sociedade, é inequivocamente nobre, entretanto há que procuarar entender profundamente as raízes que sustentam esses males, antes de vir tomar decisões precipitadas e populistas que logo a primeira vista se mostram ineficientes. Se reparares para os valores das multas por exemplo que rondam em centenas de milhares de meticais dá para perceber que estamos diante duma simples propaganda que visa mostrar que a edilidade está mesmo preocupada com a situação mesmo que no fundo ela mesma não acredite a possibilidade de cobrar e ser paga essas multas. Em jeito de brincadeira alguém questionou se não era o caso do Municipio de Lichinga estar ainda a usar o metical da antiga família o tal recheado de zeros?</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">A falta de clareza nas medidas é outro aspecto que merece nossa atenção Dedé. Por exemplo no NÚMERO 1 vale a pena questionar se é só nos estabelecimentos comerciais onde se pratica a mendicidade. Já agora deixa-me perguntar oque acontecerá os que se recusarem a pagar essas astronómicas multas. Vão à cadeia? </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Para terminar amigo Dedé, ando desconfiado que o municipio tenha mesmo decido proibir o uso das saias curtas mas sem contar com o barulho que isso criaria e vem agora depois de perceber os “danos” tentar “apagar o fogo”, aliás se esse for o caso, essa atitude de dizer e logo asseguir “desdizer” está se virando moda nos dias que correm, exemplos não nos faltariam.</div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-55257564821427375222011-07-21T11:04:00.002+03:002011-07-22T15:11:51.991+03:00Mia Couto: Clima de impunidade torna inútil iniciativas de educação ambiental em Moçambique<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTunnwLzWpQVo9MNIAOEZnbKXDCNWKXRFoxc1r2KVMb1whAaquEQ4S0kO5c" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTunnwLzWpQVo9MNIAOEZnbKXDCNWKXRFoxc1r2KVMb1whAaquEQ4S0kO5c" /></a></div><a href="http://ndhaneta.blogspot.com/2011/07/mia-couto-clima-de-impunidade-torna.html"> <b>Mia Couto: Clima de impunidade torna inútil iniciativas de educação ambiental em Moçambique</b></a></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-49825289070273875952011-07-20T15:10:00.002+03:002011-07-20T15:26:24.232+03:00Sul-africano espanca agente da PRM<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT5W4wzMJb6R0c_CSTgj8V8spFkgR5DVfeZBjRo4daL2aS_boeAsA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="148" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT5W4wzMJb6R0c_CSTgj8V8spFkgR5DVfeZBjRo4daL2aS_boeAsA" width="200" /></a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.averdadeonline.com/newsflash/20987-sul-africano-espanca-agente-da-prm#.TibFktpwNHY.blogger">Li no A VERDADE a notícia acerca do Sul-africano que espancou brutalmente num agente da PRM</a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Depois de ler, mesmo sem detalhes, não consegui me conter de levantar algumas questões:</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">- As patrulhas já não são feitas aos pares, trios, etc etc e não individualmente?</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">-O camarada espacado estava sozinho? Se sim porque?</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">-O espancador foi dominado por quem? Outros agentes?</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">-Só o dominaram depois de já ter espancado "estupidamente" no agente?</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">-O agente estava armado?</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">-É possível que estivesse embriagado?</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">-Reparando para o porte físico dos agentes da nossa polícia é mesmo possível que isso tenha acontecido(ironia)? </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Muitas outras questões podiam ser levantadas em torno desse assunto mas melhor mesmo é esperar por desenvolvimentos.</div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1001126914484178188.post-60389813593043471542011-07-20T10:36:00.001+03:002011-07-21T12:18:33.621+03:00Conjecturando sobre a compra de novos autocarros da TPM<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h3 class="post-title entry-title" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;">Como se pode ler abaixo, o amigo Dedé voltou a escrever-me mais uma carta. Dedé fala dos transportes públicos com enfoque na aquisisção de nvos autocarros.</span></h3><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"></div><div class="post-header" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-CN2YXg5uJ_Y/SR0X3GtDd1I/AAAAAAAAEp0/8TbSRZiSaXU/s1600/writer.bmp" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-CN2YXg5uJ_Y/SR0X3GtDd1I/AAAAAAAAEp0/8TbSRZiSaXU/s1600/writer.bmp" /></a>Entro de rompante aos teus aposentes mais cedo que o habitual para exprimir-lhe meu desagrado quanto aos novos autocarros dos TPM, Nelson!</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><br />
</span> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span lang="PT">Nelson, você sabe que o País não tem uma política de transportes públicos tão pouco normas que norteiem o desenvolvimento deste sector importantíssimo sobretudo para o moçambicano pacato. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><br />
</span> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span lang="PT">O vazio legal e regulação apropriada dos transportes é airosamente usado pelos camaradas no poder para um sem fins de situações embaraçosas que culminam num autêntico rodopio, </span></span></div><ul style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-top: 0cm; text-align: left;" type="disc"><li class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span lang="PT" style="background-color: #f3f3f3;">seja em compras de autocarros e mercado pouco de reconhecida reputação comercial com o grosso a destinar-se ao turismo, seja em aumentos pouco sóbrios que de repente são abortados; </span></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span lang="PT" style="background-color: #f3f3f3;">seja em compras mais recentes ainda de outros autocarros, por assim dizer, numa jornada de festivais de defraudações ao estado em pretensas sub/sobre/facturações para comprar viaturas de pouca qualidade; </span></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f3f3f3;">seja ainda numa demissão desenfreada do PCA daquela empresa de transporte público e seu colectivo, alegadamente por desobediência ao governo.</span></span></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span lang="PT"> </span>Nelson, tal como aconteceu aos concursos de fornecimento de energia para a Vila de Vilanculos em que o alto magistrado tinha infiltrado sua empresa num concurso público e que veio se a saber que a tal era de facto sua empresa, obrigou a instituição credora internacional ao projecto a interpelá-lo, tendo a retirado cabisbaixo e desavergonhadamente, hoje constam notícias de que as mais de meia centena de autocarros dos TPM foram fornecidos aos estado por uma das empresas de que é dono o chefe do estado. Tal empresa ganhou o concurso de fornecimento dos autocarros! Você pode se rever neste chefe do estado caso isto constitua uma verdade? As minhas preocupações, Nelson, continuam a ser esta/s:</span></div><ul style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-top: 0cm; text-align: left;" type="disc"><li class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span lang="PT" style="background-color: #f3f3f3;">Ausência da política de transportes</span></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span lang="PT" style="background-color: #f3f3f3;">Interferência dolosa e danosa das figuras de proa em empresas pública</span></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span lang="PT" style="background-color: #f3f3f3;">Aparente apatia do público diante da alta corrupção</span></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f3f3f3;">Leis pouco relevantes que, antes de mais, defendem os detentores de cargos mais altos de gestão da coisa pública em prejuízo do estado e da população.</span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ead1dc;"></span></span></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;">Se tal acontecesse enquanto o transporte público servisse a cada vez mais moçambicanos nos distritos e localidades deste país, ao menos. Agora não! Mais teria dito. Um abraço</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><br />
</span> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span lang="PT">Dedé Moquivalaka</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 18pt; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><br />
</span> </div></div>Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/02346999857038393623noreply@blogger.com0