Cheguei à essa simples e “ingénua” conclusão quando li algures, que em substituição de Joaquim de Carvalho para o cargo de PCA da TDM, tinha sido nomeado Teodato Hunguana que acumula a nova função com a de PCA da Mcel e se não estou equivocado ainda é deputado na Assembleia da República. Não consigo me esforçar em encontrar outro motivo que não seja falta de quadros qualificados para o cargo que Carvalho deixa vago. Eu podia até pensar em contenção de custos mas só se Hunguana não for acumular também, salário e outras regalias por presidir o conselho de administração da TDM. Possibilidade impensável.
Bem, pelo que li, foram os accionistas que assim decidiram e certamente devem ter bons motivos para o terem feito mas continuarei achando que se Moçambique não estivesse “arrasca” de quadros qualificados, não teriamos essa situação em que um único fulano, por mais competente que fosse, ficasse a frente dos destinos de duas grandes empresas como são o caso das TDM e Mcel.
3 comentários:
Concordo co a sua ideia, meu amigo Nelson. Entretanto tenho a dizer que Moçambique está cheio de quadros dispersos pelo mundo , so é que o medo de voltar e ser maltratado pelos camaradas reina no seio deles. Pois quem é e quem em Moçambique são os ditos libertadores poderosos e seus primos e conterraneos. Se nao fossem esse medo Moçambique podia se classsifira o país mais rico em recusos humanos qualificados.
Ana Luiza, para dizer a verdade, sou meio irónico nessa curta postagem, pois afalta de quadros não é nem de longe a verdadeira razão pela qual esse camarada acumula os dois postos. Isso não significa discordar de ti quando falas de quadros na diáspora, mas pense comigo Ana, se os quadros que temos cá dentro são por diversas razões “marginalgidos” enquanto os dotios “libertadores” vão acumulando tudo que é possível, quão mais difícil fica a situação dos quadros moçambicanos na diáspora quando se interessam em contribuir com seu saber para melhorar o país!
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