Terminologia bonita, dá gosto ouvir.
A mais recente aconteceu no principio desta semana e alguns, movidos provavelmente pelo “pulso real” da nação, errada e preciptadamente acharam a propolaram que seria alargada à representantes de partidos da oposição e forças vivas da sociedade civil. Afinal ela não foi nada diferente das outras pelo menos no que diz respeito à lista dos “alargados”.
Numa altura em que (i) o custo de vida continua a apertar ao cidadão, (ii) como resultado ou não das manifestações de 1 e 2 de Setembro, o governo lançou um pacote de medidas cuja sustantabilidade está sendo séria e profundamente questionada pelos entendidos na matéria (leia-se economistas), (iii) questiona-se o carácter oneroso das presidências abertas e a excessiva relevânvia atribuida à interação que nelas acontece entre o Presidente da República e as populações, (iv) sugere-se o aperfeiçoamento do diálogo entre governantes e governados com abertura de novas linhas de diálogo, eu penso que se perdeu uma bela opurtunidade para passar à revista esses e outros assuntos, quanto a mim, candentes.
Talvés avaliar, posetivamente diga-se de passagem, as presidências abertas fosse para o governo mais importante e urgente do que por exemplo, de forma “destrinchada”, passar para os governadores provinciais de modo que esses passem posteriormente aos administradores distritais e dai por diante até às populações, donde o governo trará o dinheiro para sustentar, sabe-se por quanto tempo, os subsídios que anunciou. Já que aparentemente se “respira o ar” de contenções de custos, discutir opções menos onerosas para as presidências abertas que sinceramente são dolorosa e desnecessariamente caras chegando a pôr em causa sua importância. Caras especialmente se confrontadas com a situação económica real do país. Até parece que passa muito tempo que vivemos em constante “tensão alta”, enquanto os parceiros de cooperação “demoravam” desembolsar os dinheiro que de forma crónica e habitual precisamos para sustentar o nosso orçamento.
Enfim, o governo tem a sua forma de ver o país que não tem que necessariamente coincidir com a nossa(eu e os que pensam como eu). Tem as suas prioridades que podem ser diametralmente opostas às nossas.
Eu não acredito na contecão de custos anunciada pelo governo, precisamente por causa da manutencão do que está provado que tem sido doloroso e desnecessariamente caro para o estado. Desde 2005 que Guebuza reune-se com membros seniores da Frelimo à custa do Estado, que satisfacão encontra ele com estes encontros? Já que agora temos que fazer cálculos, quantas escolas ou hospitais podem-se construir com o que se gasta em Conselhos de Ministros alargados?
ResponderEliminarAs Presidências abertas devem ser avaliadas em termos quantitativos porque para além do custo dos helicópteros, gasta-se muito em termos de ajudas de custo para quase todos os que seguem nas cometivas.
Sou da opinião que o Orcamento Geral do Estado deve-se rever de maneiras que se aloque mais para os sectores chaves como o de agricultura.
Sugestões concretas já se lancaram na net, mas infelizmente não há sinal que algo mudará.
Tenho receio em acreditar que o PR cancelou a viagem a Nova Iorque como contecão dos custos. É possível que haja outros motivos. O PR tem que nos dizer concretamente em que e quanto a Presidência da República vai poupar. Será que isso custa?
Eu também tenho as minhas dúvidas. É que o assunto nunca nos é apresentado de forma mais numericamente clara. Vamos poupar em quê? Quanto vamos poupar? Oque se pode fazer com o poupado? Qual é a prioridade com o poupado?
ResponderEliminarQuestões dessas ou suas respostas são de enorme importância. Mostrariam a seriedade dos discursantes